sexta-feira, 12 de março de 2010

professora acho que este blog esta muito bom!!


ass.: piolha ( maria lourenco )

quarta-feira, 10 de março de 2010

jlojiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

okoijjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjolijojo

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Mapa de Histórias

Viagem no tempo

Estava eu a ajudar a minha mãe a fazer um bolo de chocolate, quando a minha mãe foi buscar o livro de receitas, para ver quantas colheres de açúcar eram para pôr.

Eu, distraído, caí para a máquina de lavar roupa e entrei no túnel do tempo.

Apareci num sítio cheio de robots e naves e perguntei a um miúdo que lá passava:

- Olha, em que ano estamos?

E o miúdo respondeu:

-Bolas, tão novo e já sem memória. Estamos em 3009.

-Obrigado.

Continuei o meu caminho e encontrei caído no chão um miúdo com + ou – 12 anos.

Ele pediu:

-Ajuda-me!

-O que é que se passa? Tens a perna deslocada?

-Ah, isso. Isso é de nascença, por isso é que eu uso muletas, mas uma prendeu-se no banco e eu caí, ajudas-me?

-Claro!

Ajudei-o a levantar-se e comecei a falar com ele.

Ele perguntou:

-Como é que vieste aqui parar?

-Vim pelo túnel do tempo.

-Isso já me aconteceu, mas não te preocupes, quando se muda de época 1 dia onde tu estás, é 1 segundo lá.

-Consegues ajudar-me?

De repente apareceu um extraterrestre.

Eu perguntei:

-Quem é aquele?

-É Kang, o nosso imperador. Foge!!!!!

-Mas tu não consegues ir rápido.

-Não faz mal, salva-te.

-Tenho uma ideia, anda.

Escondemo-nos numa árvore e Kang não nos viu.

Quando íamos a sair da árvore, voltei de repente para casa e fui a tempo de fazer o bolo, ficou delicioso.

Pedro Chula nº20

segunda-feira, 27 de abril de 2009

No tempo em que os animais falavam

Uma Lição ao lobo
Uma bela manhã, um lobo solitário que assustava todos os animais, reparou que, ao longe havia um bicho muito esquisito. O lobo aproximou-se e deparou-se com um ouriço – cacheiro. O lobo perguntou:
-Tu não tens medo de mim? - Perguntou.
-Não – disse o ouriço – cacheiro.
-Então deves ser o único, porque ninguém gosta de mim.
- E tu sabes porque? – Perguntou o ouriço – cacheiro.
-Acho que é por ser lobo.
-Não propriamente. E por causa da tua ferocidade.
-Tens de te controlar.Se todos fossemos como tu, toda a gente tinha medo de toda a gente.
A partir daí, o lobo nunca mais foi feroz e foi mais simpático.
Um dia o lobo ira agradecer ao ouriço – cacheiro, o facto de lhe ter mostrado que, toda a gente merece uma 2º oportunidade.
Maria Adelaide

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A vida do lobo

Estava um lobo solitário na sua floresta, quando avista ao longe uma criatura estranhíssima. O lobo aproximou-se parar ver melhor, e logo de seguida atirou-se à criatura para a tentar comer, mas não conseguiu nada, antes pelo contrário ficou todo magoado, pois essa criatura, era quase uma bola um pouco grande, e em vez de pelos ou penas a revestir o seu corpo tinha uns gigantes espinhos.
Quando o lobo saltou de boca aberta para morder a criatura, picou-se.
A criatura nem se mexeu, já sabia que não havia problema pois nenhuma outra criatura a conseguia comer.
Então o porco-espinho disse para lobo:
- Olhe lá senhor lobo, você não acha que deveria começar a ser menos feroz? É que todos os animais têm medo de si, até mesmo os da sua espécie!
- Não, não acho, eu gosto de ser assim e alem disso, ninguém quer ser meu amigo!
- Mas ninguém quer ser seu amigo porque você e muito mau.
- Então como posso eu ser um bom e amigo lobo de todos os animais?
- Bem e fácil, só tens de deixar de ser feroz, e passares ser amigo de todos os animais.
- Mas como e que eu faço isso?
- Então em vez de tentares comeres todos os animais tentas brincar com eles ajudas os animais que precisam e quanto aos da tua espécie, volta para a tua alcateia e pede-lhes descupla por que tudo o que fizeste de mal.
- Obrigado amigo, mas eu nem sei onde e que os meus amigos da minha espécie estão, estão no local de costume mas o local de costume era aqui na floresta eu expolsei-os de cá.
- Então só tens uma coisa a fazer lobo.
- E qual é?
- É ires a procura deles.
- Mas a floresta e tão grande!
- Bem se te queres tornar um bom amigo dos animais tens de ir.
- Esta bem, eu vou.
E assim o lobo percorreu a floresta inteira, até que encontrou a sua alcateia e mais tarde encontrou os outros animais.
O lobo achou estranho os animais não fugirem com medo dele, mas de repente viu o porco-espinho, então percebeu que ele tinha dito aos animais todos que o lobo já não fazia mal.
E foi assim que o lobo conseguiu ter novos amigos.






Maria Lourenço dos Santos
5º Ano, Turma B

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O Lobo
No tempo em que os animais falavam, vivia numa extensa e serrada floresta um lobo muito feroz que se chamava Lomania.
Era um lobo solitário, porque a sua ferocidade provocava o terror em todos os animais, mesmo nos outros lobos. E por ser tão solitário sentia-se profundamente triste e cada vez se tornava mais feroz.
Ora, uma bela manhã, passeava o lobo na floresta, quando viu, ao longe, um bicho muito estranho.
-Que bicho mais estranho – disse o lobo.
-A quem é que estás a chamar estranho? Se queres saber até sou muito bonito, sou um bicho muito raro tenho cabelo verde (cheio de estilo), patas com forma de mão e olhos em estrela (muito original).Tu estás é com inveja – disse o bicho.
-Já agora como é que te chamas? – perguntou o lobo.
-Chamo-me Lucas. E tu?
-Eu chamo-me Lumania.
-Acho que vamos ser bons amigos.
-Diz isso por ti.
-Esta é a tua casa?
-Sim, é! Porquê? Tens alguma coisa contra?
-Tenho. Está toda desarrumada.
-Se tiveres alguma coisa contra, podes dirigir-te para a porta, quem está mal que se mude.
E assim foram discutindo, mas o Lucas estava sempre à altura, até que o Lumania descobriu que o mais importante são os amigos. Então começou a ser amável para todos os outros animais e assim ficou com muitos amigos.


Mafalda Rilhó
5ºB Nº15

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O Lobo

No tempo em que os animais falavam, vivia numa extensa e serrada floresta um lobo muito feroz que se chamava Lomania.
Era um lobo solitário, porque a sua ferocidade provocava o terror em todos os animais, mesmo nos outros lobos. E por ser tão solitário sentia-se profundamente triste e cada vez se tornava mais feroz.
Ora, uma bela manhã, passeava o lobo na floresta, quando viu, ao longe, um bicho muito estranho.
- Que bicho és tu?
- Eu sou verde e mudo de cor. Quem sou eu?
- Dá-me mais pistas – pediu o lobo.
- Sou vaidoso.
- Já sei! Tu és um camalião.
- Certo. Eu sou verde, tenho olhos redondos, sou amigo, sou simpático, gosto de brincar.
Estiveram a discutir sobre várias coisas, por exemplo; como eles eram, como se sentiam, etc.
E assim o lobo tornou-se mais amigo, simpático, nunca mais se sentiu solitário.




Carina Matos
5ºB Nº7

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O lobo feroz

No tempo em que os animais falavam , vivia numa extensa e cerrada floresta um lobo muito feroz , que se chamava Lumania .Era um lobo solitário , porque a sua ferocidade provocava o terror em todos os animais , mesmo nos outros lobos . E por ser tão solitário sentia-se profundamente triste e cada vez se tornava mais feroz .
Ora , uma bela manhã passeava o lobo na floresta , quando viu ao longe um bicho muito estranho . Parecia ser um pássaro , mas grande , tinha varias cores , que confusão , aquele bicho também parecia ser malcriado :
- Pá , prá , pá , prá , prá , pá – gritava o bicho .
- Que bicho tão estranho – murmurou Lumania .
Como não o via bem , Lumania aproximou-se , e perguntou num tom meio alto :
- Olho lá o que é que tens ?
O pássaro esvoaçou durante algum tempo , parecia aflito , mas não sabia o que fazer .
- Calma , eu só sou feroz com os animais que me chateiam , tenho pena que a floresta toda pense que sou feroz com todos sem razão nenhuma . Não tenhas medo ! – desabafou o lobo .
- Desculpa , mas ouve-se ai uns boatos sobre ti .
- Mas tu não acreditas nesses animais parvos e sem nada para fazer , pois não ?
- Agora não , agora acho-te simpático !
- Obrigado , também te acho simpático .
- Então diz-me como e que te chamas ?
- Chamo-me Lumania e tu ?
- Eu não tenho nome !
Ouviu-se um breve silencio .
- Mas , como é isso que é isso possível?
- Quando nasci , os meus pais não me ligavam nenhuma , eu tinha um irmão mais velho que era muito esperto , então os meus pais só queriam saber dele .
-Que coisa tão horrível . Mas temos de te dar um nome , deixa-me cá pensar .
O bicho limpo uma lágrima e começo a pensar .
- Já sei ... e que tal Colorido?
- Colorido ? – pensou ele alto – acho que e uma óptima ideia .
Enquanto conversavam apareceu uma borboleta ficou assustada , então foi chamar um dos pássaros mais valentes que havia na floresta .
- Então o que e que se passa ? – perguntou o pássaro preocupado com a borboleta .
- Olha para ali , o lobo está a assustar mais um pobre coitado – disse a borboleta apontado na direcção do lobo e do Colorido .
O pássaro dirigiu-se a eles e disse :
- Lumania estou farto que chateies e assustes os animais !
Não tem piada nenhuma – gritou o pássaro , interrompendo a conversa .
- Ele não me está a assustar , pelo contrario ele é meu amigo .
De repente , juntou-se um grupo enorme á volta deles , o Colorido continuou :
- Acho que vocês não percebem , que vocês é que estão a prejudicar a situação , com os boatos que andam a inventar , o Lumania fica triste já pensaram nisso ?
Sem ninguém , responder foram-se todos embora , agora sim , sabiam que eles é que o deixavam feroz .

Francisca Vicente 5ºB Nº17

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Lumania e o bicho Estranho

No tempo em que os animais falavam, vivia numa extensa e cerrada floresta um lobo muito feroz, que se chamava lumania.
Era um lobo solitário, porque a sua ferocidade provocava o terror em todos os animais, mesmo nos outros lobos.
E por ser tão solitário sentia-se profundamente triste e cada vez mais feroz.
Ora, uma bela manhã passeava o lobo na floresta, quando viu ao longe, um bicho muito estranho para ele, porque era tão pequeno e não tinha medo dele.
O bicho estranho aproximou-se do lobo.
A amiga do bicho já lhe tinha falado do lobo, tinha dito que ele era feroz e solitário. Então, ele decidiu ser amigo dele, para ele não ficar triste e cada vez mais feroz.
Quando chegou ao pé dele, disse que se chamava insectomiga, o lobo, muito desconfiado, perguntou o que é que queria dizer aquilo, e ele disse que era um insecto com formiga, insectomiga.
Depois o lobo apresentou-se e eles ficaram amigos.
O insectomiga obrigou-o a pedir desculpa a todos os animais que ele tratou mal . O Lumania ficou feliz , tinha muitos amigos , mas o melhor amigo dele era o insectomiga .


Cláudia de Araújo Salvador

Nº8 5ºB

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Um lobo fero, que vivia numa grande floresta, era muito solitário por assustar todos os animais.
Ao encontrar-se com o tal bicho estranho, o lobo apercebeu-se de que se tratava de urso, o urso demonstrava ser tão feroz como o lobo, fazendo-lhe frente.
O lobo LUMANIA não podia fazer-lhe frente porque o urso tinha mais hipóteses de atacar, foi a primeira vez que o lobo se sentiu inferior a qualquer outro animal.
Após esta desistência, o lobo quis conversar com o urso, tentando perceber se ele era tão triste como ele ao conversar o lobo percebeu que não devia de ser tão feroz para com os outros animais pois, nunca teria amigos e parceria a sua vida infeliz. Não era assim que ele queria passar a sua vida.
A partir desse dia, na extensa e cerrada floresta, houve uma grande harmonia entre, todos os animais, pois o lobo deixou de ser tão feroz, ate foi mais simpático para os outros animais.

Digo Rocha

segunda-feira, 9 de março de 2009

Perdido na Floresta

Olá , chamo-me Francisca e tenho 10 anos.
Moro na aldeia dos três rios , a historia que vos vou contar passou-se comigo quando tinha 9 anos .Eu resolvo ir para a floresta perto de minha casa , queria fazer um piquenique .
Passado algum tempo de lá estar eu, fiquei
com medo , para além de estar sozinha eu ouvia uns barulhos estranhos , de mocho , de lobo ? O que seria ?
Mas pronto a isso passou nada havia de me deter !
Claro que estava mais que preparada , sabia que para ir para casa tinha de seguir o caminha mais claro !
Mas de repente , entrei numa escuridão profunda .
Não conseguia ver nada , aí gritei :
-Socorro , alguém que me ajude !
Até que passado algum tempo ouvi :
-Francisca , és tu ?
-Sim , sou eu pai !– respondi .
-Francisca segue a minha voz !
Fiz o que o meu pai tinha dito e lá consegui sair da li sã e salva !
Mas claro que aprendi :
Nunca mais vou para a floresta sozinha!



Francisca Vicente

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Perdido na floresta

Esta tarde, na Aldeia dos Três Rios, decidi ir passear na floresta da Lua. Passado um bocado, não sabia onde estava. Para encontrar o caminho para casa precisava de uma bússola.
De repente lembrei-me que havia uma casa da árvore, se eu a encontrasse, sabia o caminho para casa.
Enquanto tentava descobrir o caminho fiz uma espécie de involução. Em vez em pé, nunca tocava com um pé no chão, parecia voar pelas árvores. Usava lanças e pedras lascadas. Passado 7 dias, encontrei a minha casa antes da casa da árvore.
Resumindo: foi uma bela sorte.

Diogo Costa Ravasco

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Perdido na Floresta

Olá! Eu sou a Carina, moro na Aldeia dos três rios.
Um dia, fui passear à floresta da lua e perdi-me. Ia procurar alguém para ajudar-me, mas estava difícil. Andei voltas e voltas à procura de alguém, quando ouvi um barulho. E fui ver. Vi uma pessoa a passar e gritei:
- Espera! Espera! Eu sou a Carina, e tu?
- Eu sou um senhor que vem passear sempre para aqui.
- Tu conheces a floresta da lua?
- Sim.
- Então podes dizer-me para onde eu hei-de de sair.
- Sim.
- Agora segues em frente, depois viras à direita e já está.
- Obrigado.
- De nada.



Carina Matos
5º B Nº7

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Perdido na floresta

Eu chamo-me Pedro Fontes nasci e vivo na Aldeia dos 3 rios. É uma aldeia de pessoas humildes.
Eu, hoje estou quase na floresta mas entretanto perdi-me. Fui ter com os animais, que me ajudaram a encontrar o caminho de volta. Cheguei à minha casa nova e aprendi a falar com vários animais como por exemplo: esquilos, pássaros, veados, javalis, cavalos selvagens, linces etc…
E foi assim que aprendi várias coisas, como por exemplo, o caminho para casa.


Pedro Fontes 5ºB nº21



Perdido na floresta

Eu chamo-me Pedro Chula e moro na aldeia dos 3 rios.
Encontrei um lobo azul-claro chamado Wolfscar.
Ele atacou-me, mas eu peguei num pau e dei com ele na cabeça do lobo.
Ele disse:
- Calma, sou Wolfscar e só quero saber o que é que tu estás aqui a fazer.
- Perdi-me.
De repente apareceu um lobo vampiro que mordeu o Wolfscar.
O Wolfscar atirou-se a mim e eu dei-lhe com o pau na cabeça, mas não resultou, então cravei-lhe o pau no coração e ele ficou paralisado.
O lobo vampiro disse-me:
- Mordi-o porque ele te ia matar.
- Obrigado. Sabes o caminho para aldeia dos 3 rios.
- Sei. Porquê?
- É que eu perdi-me.
- OK eu levo-te lá.
E eu cheguei à minha aldeia são e salvo.


Pedro Chula 5ºB nº20

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PERDIDO


Um dia, a minha mãe teve a ideia de ir morar para a aldeia dos três rios.
Passado 2 meses …
Eu pensei ir á floresta da lua. Estava a passear e de repente, senti um arrepio, olhei para o lado e só vi árvores, tinha-me perdido.
Passados 30 minutos …
Cobras e outros bichos vinham atrás de mim.
Fugi, gritei até desaparecerem. A seguir, fui perseguida por ratos, mas salva por um gato, com uma mensagem nas costas, que dizia:
- Segue o gato até encontrares um cão, segue-o se vires um cavalo, não o sigas. Vai para a mota, encontra numa casa sem telhado, onde descobrirás o caminho para casa.
Segui todas as instruções, mas não encontrei o sítio certo, perdi-me, nunca mais me acharam …
Acabei por morrer.


Cristina Simões.












Perdido na Floresta


Eu chamo-me Cláudia e moro na aldeia dos Três Rios.
Um dia, eu decidi ir dar um passeio para a floresta da Lua.
Passado um bocadinho, olhei para trás e já não sabia onde estava. Tinha-me perdido.
Como eu estava tão assustada, tropecei, bati como a cabeça numa pedra e desmaiei.
Quando acordei, doía-me muito a cabeça, mas levantei-me.
Então, vi uma coisa muito estranha: era azul e gelatinoso, só tinha um olho. Eu, quando o vi, fugi logo, corri tão depressa, que saíra da floresta da Lua, e cheguei à aldeia dos Três Rios, sem saber como.
Quando cheguei, fui contar à minha mãe da coisa estranha que tinha visto, mas ela não acreditou, então eu não a chateei mais!


Cláudia Salvador.

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Perdida na floresta
Estava eu em minha casa na Aldeia dos Três Rios, onde moro, no meu quintal a brincar com as pedras e com as plantas, até que me fartei e decidi ir fazer outra coisa… lembrei-me de que ali perto havia uma floresta, chamada floresta da Lua.
Sem que a minha mãe me visse, saí de casa e logo fui para o mercado, pois a floresta ficava do outro lado do mercado, também sem que os guardas me vissem pois eles também não deixavam ninguém ir para a floresta.
Aproveitei a confusão das feiras e do mercado e saltei a cerca que rodeava toda a aldeia da floresta.
Quando passei a cerca segui um carreiro de peras. À medida que me ia afastando da aldeia ia ficando mais escuro, ate que cheguei a um ponto que o carreiro de pedras acabou e dai para a frente era paus ervas e pequenas pedras.
Eu comecei a andar para a escuridão, de repente olhei para trás para ver se via ainda o mercado ou alguma coisa, mas não, então tirei da mala que tinha trazido comigo uma lanterna. Quando liguei a lanterna vi que já não se via mesmo a Aldeia nem sequer se ouvia o som das pessoas a passear pelo mercado. Isto era sinal que já tinha andado muito; parei para descansar um bocado e depois adormeci.
Quando acordei, olhei à volta e vi que ainda estava na floresta, estava frio, muito vento, e eu estava cheio de fome, por isso tentei voltar para a Aldeia e de certeza que a minha mãe já me tinha chamado para almoçar. Tentei me lembrar se tinha vindo da esquerda, da direita, de cima ou de baixo. Então fui pela direita, mas fui dar novamente ao local onde tinha parado e então decidi ir pela esquerda, mas também não consegui. Percebi que tinha andado às voltas, e que me tinha perdido. Gritei a ver se alguém me ouvia mas era escusado ninguém nem mesmo os guardas que estavam sempre ao pé da cerca não me ouviam.
Tentei trepar as árvores para ver se conseguia ver a Aldeia para ver o caminho certo, mas as arvores eram demasiado altas para eu subir e também não tinham ramos suficientes para eu me apoiar.
Comecei então a andar pela floresta fora a ver se descobria o caminho. De repente ouvi um barulho, virei-me para trás a ver se via o que era, mas não estava lá nada. Continuei o caminho, e voltei a ouvir o barulho, mas desta vez olhei para cima pois o barulho vinha de lá, mas voltei a não ver nada. Quando voltei a olhar para a frente, tinha mesmo à minha frente uma águia gigante, devia medir cerca de 2 metros e meio, era uma águia linda, de repente lembrei-me que era a águia dourada era uma águia com as penas todas douradas só a sua crista e que era branca.
Ao princípio tive medo pois pensei que ela era feroz mas depois apercebi-me que não fazia mal. Dei-lhe uma festinha nas costas pois não chegava à cabeça, ao tocar-lhe nas costas a águia baixou-se um bocado, ai apercebi-me que ela estava a deixar-me subir para cima dela, mas não percebi para quê!
Então quando subi para as suas costas, ela levantou voo e ai percebi que me queria levar de novo para a Aldeia. De lá de cima via-se a Aldeia toda, a águia deixou-me ao pé da rede, mas desta vez foi ao pé de minha casa.
Quando passei para o lado da Aldeia foi logo ara casa, a minha mãe já me tinha chamado para almoçar, claro que não contei isto a ninguém, primeiro porque não podiam saber que foi para a floresta, segundo ninguém acreditaria em mim, por isso guardo este segredo só para mim, e gostaria de um dia voltar a ver a águia dourada.


FIM






Maria Lourenço dos Santos
5º Ano, Turma B

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Perdida na Floresta

Olá, eu sou a Mafalda e moro na Aldeia dos três rios. Vou contar a história de quando eu decidi ir passear para a Floresta da Lua e perdi-me.
Continuando a história, eu, no meu passeio à floresta, não sei o que aconteceu, porque eu sabia o caminho de cor e salteado, mas quando ia voltar para casa, não consegui encontrar o caminho de volta. Que chatice! E agora o que hei-de fazer? Pensei em ligar à minha mãe, mas sem telemóvel, era impossível e, ainda por cima, quem é que se ia lembrar de por uma cabina telefónica no meio da floresta?
Decidi continuar o meu caminho, mas que disparate que eu disse, qual caminho? Recuando, decidi ir à procura do caminho de volta. Acho que percorri a floresta inteira e nada, nem um sinal da Aldeia.
Comecei a ouvir uns passos, quem seria, era a minha amiga Beatriz!
- Olá, Bia.
- Olá, o que fazes aqui?
- Estou perdida, não sei como é que isto foi acontecer. E tu?
- Eu estou só a apanhar uns cogumelos. Se quiseres posso ajudar-te no caminho de volta.
- Obrigada!
E assim consegui sair daquela floresta sem fim e a saída estava mesmo à minha frente: era um portão velho e ferrugento.


Mafalda Rilhó
5ºB Nº15

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Numa aldeia chamada
“Aldeia dos três rios”. Vivia um miúdo chamado Gonçalo.
Certo dia ,Gonçalo resolveu ir dar um passeio pela floresta da lua .
O Gonçalo , após ter andado horas e horas , sentou-se encostado a uma árvore para descansar quando se levantou disse :
-Onde estou ?! Onde estou ?!
Gonçalo andou quase o dia inteiro até que encontrou uma cabana , onde dormiu .
Quando acordou , encontrou um homem , o Gonçalo explicou o que se passava . Depois de terem falado durante muito tempo , o homem disse que não sabia o caminho para casa , mas lembrou-se que tinha um mapa . O homem e o Gonçalo conseguiram descobrir o caminho para casa .
O homem levou-o para casa na sua mota.
Ficaram grandes amigos !

X
Gonçalo Amaral 5ºB

!!!TURMA IMPARÁVEL !!!

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Eu vivo na aldeia dos três rios. Um dia, eu disse ao meu pai que ia dar uma volta à floresta da lua.
Assim que entrei na floresta, senti imediatamente uma grande falta de sentido de orientação, e num piscar de olhos, estava perdido.
Quando eu me perdi, já eram catorze horas, por isso não tardava a escurecer.
No meio do desespero, surgiu-me uma ideia: se eu passasse pelos três rios, iria parar directamente à minha rua, e chegaria a casa num piscar de olhos.
A partir dai, a coisa tornou-se extremamente fácil.
A partir dai passei a ser mais prodente.

Diogo Luís

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Perdido na floresta

O meu pai e a minha mãe compraram uma casa na aldeia dos três rios.
Um dia, fui ver como era a floresta, não havia caminho por onde passar, resolvi fazer um piquenique.
Quando eram 20:00 decidi voltar para casa, mas não via nada. Não me preocupei porque eu sabia que a minha casa era para sul e floresta era para norte, então pensei se fosse para sul ia ter a minha casa; comecei a andar em direcção ao sul e passado ao sul e, passado pouco tempo, fui ter a casa, a minha mãe e o meu pai estavam preocupados comigo, mas correu tudo bem.

Diogo Rocha

segunda-feira, 2 de março de 2009

UMA AVENTURA NA ESCÓCIA

Uma aventura na Escócia


Estava-mos no inicio do Verão de 1975 , depois da grande terramoto , em Lisboa , eu e os meus pais fomos viajar até á Escócia .Já tínhamos visto tudo até que o meu pai teve a ideia de irmos a um dos castelos assombrados que há na Escócia.
Tínhamos entrado no castelo, ao fundo do corredor vimos uma sala. Mas não era uma sala qualquer, era uma sala maior , mais clara , mais bonita que as outras . No centro da sala , havia uma mesa , que em cima tinha um cofre velho e sujo , sem ninguém ver , eu dei um murro no cadeado e a porta abriu se , lá estava um bilhete que dizia:
- Quem me encontrar recebe uma recompensa muito valiosa . A primeira pista está algures por esta sala .
Eu, impressionada , pus-me a procurar . Ate que já cansada, sentei-me num sofá velho , que lá havia , ouvi um barulho , parecia uma folha a estalar .
Quando fui ver o que era , fiz um sorriso , lá estava o envelope com o bilhete que dizia:
- Sobe as escadas à tua frente e aí vais receber a recompensa e encontrar-me .
Bem , admito que quando comecei a subir as escadas , me assustei um pouco ,mas continuei .
Quando subi ,vi mais um bilhete que dizia : «olha em frente » .
Eu levantei a cabeça e vi o meu pai de braços abertos !
Mas , mesmo assim , suspirei:
-Tive medo!
Francisca Vicente

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No Verão fui á Escócia com os meus pais. Fomos a um castelo e quando estávamos a meio da visita, descobrimos um quarto que tinha uma caixa de marfim. Eu, muito curiosa, abri-o sem ninguém ver, tinha uma mensagem que dizia:« Eu sou um fantasma que está preso no 10º ... acabar

Beatriz Correia

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Uma Aventura na Escócia

A história que vou contar passou-se comigo na Escócia. Estava com os meus pais quando fomos visitar um castelo assombrado por fantasmas. Quando entramos, senti logo o mistério no ar.
Havia um longo corredor, com muitos retratos, nesse mesmo corredor, havia uma sala. Em cima de uma pesada mesa havia um cofre de marfim. Em cima do cofre estava um bilhete que dizia:
“Dentro deste cofre está a cura para alguns e a morte para outros”
Eu fiquei espantada com a mensagem e curiosa!
O cofre tinha sete trincos, mas apenas uma fechadura. Mas reparei que no final do bilhete a letras pequenas dizia: “Debaixo da cama está uma chave que me abrirá”
Os meus pais gostaram muito do castelo e acharam que podíamos ficar no castelo mais quatro dias! Durante a noite não consegui dormir nada a pensar naquele bilhete e naquele cofre de marfim.
No dia seguinte, quando fui à casa-de-banho encontrei a minha mãe estendida no chão, ainda a tentei acordar mas não consegui, fiquei muito assustada, porque eu sabia que ficarmos no castelo mais quatro dias não era boa ideia. Fui logo acordar o meu pai. O meu pai ficou muito triste. Enquanto o meu pai tentava acordar a minha mãe,eu, contei-lhe a historia do bilhete. Ele percebeu o que o bilhete dizia, dizia que dentro do cofre estava a cura para oa humanos mas a morte para os fantasmas. Depois, levei o meu pai a ver o cofre, ele foi logo procurar a chave debaixo das camas onde dormiam, mas não encontrou nada.
Mas encontramos outra porta ao fundo do corredor com um cadeado grande, pesado e cheio de pó.
Essa porta tinha um tapete. Eu levantei o tapete e estava lá debaixo uma chave muito pesada. Eu e o meu pai conseguimos pegar na chave enfia-la na fechadura do cadeado e roda-la afastamonos e bum. O cadeado caiu, fazendo um enorme estrondo que se ouviu em todo o castelo. Abrimos a porta, acendemos a luz e vimos um quarto com muitas aranhas e ratos. Ao fundo estava uma cabine de telefone. Entramos na cabine e fomos parar numa sala com luz das velas e com uma cama lá ao fundo. Aproximei-me, quando levantei o colchão, caí numa vala. Nessa vala estava uma chave essa vala nao era funda por isso consegui sair com a chave no bolso.
Entramos outra vez na cabine, voltamos à sala das aranhas e dos ratos.
Encontrámo-nos com uma tarantula azul, que foi atrás de nós e os tentou comer, mas nós fugimos,quando fechamos a porta ela ficou do lado de fora, com a pata presa. Mas á porta da sala onde estava o cofre estava um outro cofre.
Pusemos a chave dentro da fechadura do cofre e abriu-s, e laá dentro uma outra chave com uma mensagem igual à do cofre de marfim, pus essa chave no bolso e deixei a outra no cofre antes de o fechar.
Fomos a correr para o outro cofre de marfi, rodámos a chave e foi uma alegria: o cofre abriu-se estava lá um liquido cor-de-rosa, fomos à casa-de-banho mas já não estava lá a minha mãe, quando voltei ao corredor vi num quadro a foto da minha mãe.
O meu pai atirou o liquido para cima do quadro, quando voltámos ao quarto a minha mãe estava deitada na cama, a dormir.
Acordámo-la, ela estava um bocado atordoada, mas voltou a si, para ela tudo isto não passou de um sonho.
Mas para nós,(eu e o meu pai) foi um susto,um verdadeiro filme de terror! Mais tarde podemos contar-lhe, mas como se tivesse passado com outras pessoas ou que tvessemos visto um filme de terror. Mas eu acho que ela mesmo assim não queria acreditar, com ela ou sem ela.
Passamos mais uma noite no castelo, mas com muita sorte não aconteceu nada. correu muito bem.
Foi uma grande aventura!!!
E muito assustadora!!!

Catarina Ruivo
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Uma aventura na Escócia
A história que vou contar, passou-se há 2 anos, quando fui com os meus pais à Escócia, onde há muitos castelos. Eles queriam visitar um, mas não sabiam qual.
- Já sei – disse o meu pai – Vamos visitar aquele.
- Está bem! – respondeu a minha mãe.
Entrámos no castelo e ouvíamos barulhos esquisitos.
- O que é isto? – perguntei eu.
- Não sei, mas tenho medo – disse a minha mãe.
- Vamos procurar de onde é que esse barulho vem. Parece um fantasma. Mãe aquilo não é um cofre?
- Sim filha, é um cofre.
- Mãe, vamos ficar ricas! Vamos abrir o cofre?
- Está bem!
- Ali está um papel com uma mensagem:
«Tens de ir à torre para encontrar a chave para o abrires.
Boa sorte!»
Vamos mãe, do que estamos à espera?
Subimos as escadas e fomos à torre, estava lá a chave para abrir o cofre. É conseguimos.
Estava cheio de marfim

Acabar
Carina

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Uma aventura na Escócia
A história que eu vou contar passou-se no Verão do ano passado, quando fui de férias à Escócia com os meus pais. Nessa viagem, fui visitar um castelo assombrado por fantasmas. Mal entrei, senti logo medo. Vi um corredor enorme, cheio de retratos, ao fundo desse corredor havia uma sala, não resisti e fui lá espreitar, havia uma grande mesa e lá em cima um cofre de marfim. Sem que ninguém visse, abri-o. Ao abri-lo fiquei admirada não só porque tinha um único bilhete lá dentro, mas também porque foi muito fácil de abrir.
O bilhete que eu descobri dizia o seguinte:
«Pistas:
Ao longo do corredor, vais descobrir várias portas com vários símbolos ao lado, para descobrires o significado desses símbolos debaixo de um dos retratos encontrarás as letras correspondentes a esses símbolos, vais ter que encontrar a porta que diz cast. (castelo). Abre essa porta.
Entra e encontrarás um piano, em cima desse piano encontrarás uma caixa, dentro dessa caixa vais encontrar um gato, um gato que te vai mostrar o caminho por onde deves ir.
Ao chegares a esse destino, sobe as escadas da torre e encontrarás um tipo de uma ponte que te liga a outra torre.
Se seguires as minhas instruções acredita que nessa torre à algo mágico»

Mafalda
acabar

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UMA AVENTURA NA ESCOCIA

A história passou-se há 9 anos na ESCOCIA

O meu pai e a minha mãe fomos visitar a Escócia. Compramos uma casa lá e íamos ver os castelos assombrados. Num deles havia um corredor cheio de retratos e lá ao fundo uma sala com um cofre de marfim, quando abri o cofre vi um bilhete com a seguinte mensagem.
Vai quarto nº 12 encontraras uma chave, guarda-a sobe a torre ate ao topo vais encontrar uma pessoa morta mete a chave na mão dela para o quarto nº 10, onde encontraras uma cama com espinhos mete-a lá e o feitiço arrebentara.
Depois vi para a sala empurra a lareira que depois encontraras um fantasma que te ajudara encontrar a mulher
Acabar

Diogo Rocha

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Uma aventura na Escócia

Um dia quando eu estava a açodar, num Sábado em minha casa, o meu pai apareceu e disse alegremente:
- Filho, filho, tenho uma surpresa para ti, vamos passar as férias da Pascoa na Escócia.
Uma onda de alegria foi-me da cabeça aos pés, eu fiquei todo excitado.
Um dia depois lá estávamos nós, perto das 9h da manha, a ir para o aeroporto.
A viagem de avião foi fantástica.
Quando chegamos ao hotel, como já era de noite, adormecemos de imediato.
No dia seguinte, quando já estávamos todos acordados, o meu pai mostrou á família inteira uma folha com os planos para as férias, e eu vi que logo no primeiro dia, íamos fazer uma visita aos castelos assombrados da Escócia.
Depois do almoço, partimos logo para o castelo.
Assim que entramos no castelo, eu senti imediatamente um arrepio na espinha, e o mistério a pairar no ar.
Imediata mente a seguir á gigantesca porta do castelo, estava um comprido corredor, cheio de retratos de cavaleiros e nobres, nas suas escuras paredes.
Mais ou menos no meio do corredor, nós vimos uma passagem para uma pequena divisão do castelo, parecida com um quarto. Nós entramos, e eu fiquei cheio de curiosidade, quando vi um cofre feito de marfim (já muito degradado).
Sem os meus pais verem, eu fui tentar abrir o cofre, e apenas a um leve toque, a fechadura desintegrou-se, e o cofre abriu-se.
Fiquei desolado, quando vi que no cofre estava apenas um papel velho. Nesse papel dizia:« Não deve ter muito tempo, o apocalipse vai suceder-se em dois mil e doze, no dia doze do mês doze, á meia noite doze minutos e doze segundos. A única maneira de o evitar, é destruir o cálice de diamante, que está na torre mais alta do castelo. Já que o diamante é praticamente indestrutível, vai ter de o desintegrar com um raio de luz tão brilhante que provoca um colapso na estrutura química do diamante. Você conseguirá esse raio ao encontrar três espelhos que apontados para a lua de maneira coincidente, gerarão o tal raio. Esses espelhos estão, nas três torres inferiores do castelo (cada espelho está numa torre). Para chegar a essas torres terá que passar por uma serie de armadilhas.
BOA SORTE!
Fiquei um pouco traumatizado, depois de ter lido a mensagem, e ainda mais quando me lembrei que hoje era dia doze de dois mil e doze, e ainda por cima já eram 18h.
Durante alguns minutos nem conseguia pensar.
Por vezes pensei que tudo não passava de uma brincadeira. Mas depois de alguns minutos de reflexão, cheguei á conclusão que tinha de agir, e bem depressa.
Disse aos meus pais que estava á rasquinha para ir á casa de banho, (como a casa de banho era fora do castelo, isso dar meia alguns minutos extra).
Os meus pais deixaram-me ir, e sem eles saberem lá fui eu em direcção ás três torres mais pequenas.
Eu só não me pedi no caminho, porque tinha comigo um mapa do castelo.
Cerca de cinco minutos depois cheguei a um sitio, onde estava afixada na parede uma placa que dizia:

acabar
Diogo Luís
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A história que vou contar passou-se comigo no Verão passado.
Estava na Escócia com os meus pais, quando resolvemos visitar um castelo assombrado por fantasmas. Mal entrei, estava um tapete vermelho com sangue nódoas de sangue senti um arrepio a correr pelas minhas veias, segui o tapete, até que havia um alçapão e eu caí fui ter a um corredor muito esquisito com retratos que pareciam ohlar para mim quando dei por mim tinha um vestido e uma tiara de ouro.
Entrei numa sala enorme e, no meio da sala estava um cofre de ouro, eu muito curiosa, resolvi abri-lo.
Tinha um bilhete que dizia:«Dá a volta duas vezes se deres três morres .
Depois usa o quadro que te parece indicado, se escolheres o errado, eu mato-te.
Depois coloca o quadro no símbolo com uma mão desenhada, então aparecer-te-á uma escada, que te levará até mim. Se eu achar que deverás continuar com a tu vida, eu deixo-te ir embora, senão morres.
AH! AH! AH!
É verdade é melhor fazeres este caminho, não tens escolha.»
É claro , como no tinha escolha , porque a porta se fechou, dei duas voltas, fui ter a uma sala com quadros, eu vi qual o símbolo indicado, peguei nele e apareceu um símbolo igual ao símbolo do bilhete, então coloquei lá o quadro e apareceram escadas, eu desci e vi um fantasma que me disse:
- Muito bem, és merecedora de te ires embora.
E eu fui toda assustada!
Ana Rita

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Uma aventura na Escócia

Ali estava eu, com os meus pais, num castelo na Escócia. Era Verão e estava muito calor, mal entrei cheirou-me logo a aventura. Num corredor, carregado de retratos, estava um cofre de marfim, que eu abri. Estava lá uma mensagem:


Vai até à torre em homenagem aos Simpsons e lá abre a caixa. Quando a abrires, encontrarás 5 poções, terás de escolher uma. Se escolheres a certa, a caixa desaparece, mas se escolheres a errada, acontecerão muitas desgraças.
Ah, ah, ah!!!!!!!







-De quem será esta mensagem? - perguntei eu a mim mesmo – e onde é a torre dos Simpsons?
-Do que é que estás para aí a falar? – perguntou a minha mãe.
-De nada – respondi eu.
Procurei a tal torre e só a encontrei, porque ela era amarelo-limão.
Entrei, vi a caixa, abri-a, e vi as 5 poções: uma verde, outra rosa, a terceira era azul, a quarta azul e a última era vermelha. Escolhi a azul, mas a caixa não desapareceu e a torre começou a desmoronar-se.
Entretanto os meus pais andavam à minha procura:
-Pedro, Pedro!
Quando me escapei, encontrei outro bilhete:

Ainda tens uma hipótese que é vires ter comigo ao bosque de Jagar. Se não vieres mato-te e trago o pânico à Escócia.






Fui ao tal bosque e encontrei uma criatura aterradora com 7 braços, 3 cabeças, 2 pernas, preta e vermelha e sedenta de sangue que fazia um barulho assim:
-Aeahh!
Ele disse-me:
-Eu sou Hell Devil!!!
Eu respondi:
-Oh meu Deus! És horrível!!!
-E depois? Eu vou trazer o pânico à Escócia.
-E o que é que eu posso fazer para evitar isso?
-Tens de trazer uma criatura forte para lutar comigo.
Eu voltei com o Minotauro e com pistolas lazer.
O Minotauro deu-lhe uma sova.
Voltei ao castelo e os meus pais disseram:
-Ainda bem que voltaste!
Acabámos as férias, eu voltei para casa e fui ver Futurama.

Pedro Chula

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UMA AVENTURA NA ESCÓCIA
No Verão passado fui a Escócia.
No último dia, fui a um castelo assombrado por fantasmas.
Ao fundo de um corredor estava um cofre de marfim,
E lá dentro estava uma mensagem que dizia:
«Tu, rapariga, tens que ir ao cimo do castelo buscar
uma espada que está espetada numa pedra.»
Se não a conseguires tirar, tu e os teus pais morreram.
Escrevi a seguinte mensagem: « Podem fazer o que
Quiserem a mim, não aos meus queridos pais. Eu aceito.
Deixei a li, como se nada fosse.
No dia seguinte, passei por lá, para ver se ele tinha respondido. Havia uma resposta:
Aceito a tua proposta.
Então eu, fui até ao cimo do castelo quando,
Vi lá a espada espetada, e pensei:
Podem crer que eu vou conseguir ganhar esta espada,
E não farão nada aos meus pais.
Eu, esperta, vi lá uma picareta, peguei nela, dirigi-me
Para a pedra, onde a espada estava espetada, e logo
A seguir a bater com a picareta na pedra, com tanta
Força que pula no cofre.
Imediatamente fui com os meus pais dali para fora.
E, cada aventura que metesse os meus pais, protegia-os
Sempre.
Este trabalho foi realizado por Madalena, 5B nº14

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Uma Aventura na Escócia

No Inverno de 2125, eu e os meus pais fomos à Escócia e resolvemos ir visitar um castelo assombrado. Mal cheguei, ao jardim senti um arrepio pela espinha acima.
Continuei a andar até entrar no castelo. Ao fundo de um imenso corredor cheio de retratos, havia uma sala. Em cima de um pequena e pesada mesa, estava nela pousada, um cofre de marfim.
O cofre tinha aberturas com código secreto, fechaduras e correntes presas com onze cadeados.
Para abrir o cofre tentei só abrir puxando os onze cadeados para baixo e abrir a porta do cofre.
Mas nem consegui tirar os cadeados, quanto mais abrir o cofre. Procurei pela sala toda até que por de traz de todos os retratos estavam as chaves dos cadeados e com elas um pedaço de papel.
Ao princípio não percebi para que eram, mas rapidamente descobri para que serviam. Eram os pedaços de em que estava escrita a combinação do código.
Faltava-me um pedaço de papel. Já o vi! Estava debaixo da lareira. Eu fui rapidamente buscar o pedaço de papel e por uma unha negra que não queimei a mão
O castelo estava realmente assombrado. O código para o cofre era: 5 para a esqueda, 0 para a esquerda, 3 para a direita e depois para a esquerda também e por fim 99 para a esquerda.
Pouco depois, já farto de procurar, tentei abrir as fechaduras com as chaves dos cadeados, consegui! Infelizmente, nem todas as chaves davam, mas também os cadeados eram dez ou onze e as fechaduras eram só cinco

acabar
Miguel

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Uma aventura na Escócia

A história que eu vou contar passou-se comigo no Verão de 2007.
Estava na Escócia com a minha família, quando no segundo dia de férias resolvemos visitar um castelo assombrado por fantasmas. A meio da visita, vimos uma sala que estava num corredor carregado de retratos. Nessa sala, por baixo de uma pesada mesa, havia um cofre de marfim. Abri o cofre com uma chave que estava por baixo dele. Dentro estava um bilhete que dizia:
«Eu sou o fantasma que assombra o castelo, quero pedir-te ajuda porque já estou farto de assombrar este castelo, quero mudar-me! Para isso preciso da tua ajuda!
Vem ter comigo à sala número dois da torre do castelo.»
Pensei, será mesmo um fantasma, precisará da minha ajuda?
Como não sabia, decidi ir ver quem era esse tal fantasma.
Quando cheguei à sala número dois da torre do castelo, vi um fantasma, com ar velho e triste sentado numa poltrona.
Entrei, e ele perguntou-me:
- Sou o fantasma do castelo, e tu és a menina que leu o bilhete?
Respondi:
- Sim, sou a menina que leu o bilhete.
- Podes, ajudar-me? – perguntou o fantasma.
- Sim! – respondi – O que é que eu tenho que fazer?
- Tens que ir à sala número dez da torre, pegares na Espada Mágica e cortar-me a corrente que me aprisiona aqui há cem anos. Peço-te isto, porque os fantasmas não podem tocar em Espadas Mágicas.
- Porquê? – perguntei eu.
- É a lei dos fantasmas. – respondeu o fantasma.
Lá fui eu, à sala número dez da torre do castelo.
Cheguei lá, e vi uma grande Espada cheia de diamantes e pedras preciosas, que brilhava e iluminava a sala toda.
Peguei na Espada Mágica e levei-a à sala número três da torre, onde se encontrava o fantasma.
Cortei a corrente que aprisionava o fantasma do castelo, então imaginem lá, ele, de repente, transformou-se num fantasma novo, bonito e alegre.
O fantasma, agradeceu-me e agradeceu-me.
Estava muito feliz, mas num abrir e fechar de olhos desapareceu.
Quando cheguei ao hotel, em cima da minha cama estava um bilhete que dizia: «Obrigado, obrigado e obrigado. Vou-te dar cinco mil euros por tudo o que fizeste.»
Desde que ajudei o fantasma, consegui ajudar a minha família com os cinco mil euros.

Adriana

____________________ Uma aventura na Escócia Num dia de Verão, nas minhas férias na Escócia, fui com os meus pais a um castelo assombrado, com fantasmas. Quando entrei senti logo um arrepio. Ao fundo de muitos corredores com imensos quadros antigos, entrei numa sala onde estava uma mesa muito pesada com um cofre de Marfim. Abri-o sem que ninguém visse descobri lá uma mensagem que dizia o seguinte: Se me queres encontrar, vais ter que ir até ao 1ºquarto do lado esquerdo, do andar de cima. Mas, se me queres encontrar, vais correr muitos perigos. Abre, no quarto, a porta ao pé da mesa e depois … Depois disse aos meus pais que ia ver a casa. Eles acharam estranho, mas deixaram. Fui ao quarto, que dizia a mensagem, entrei na noutra porta e, e, e…encontrei uma pessoa morta, e dei um berro. O meu pai perguntou-me o que aconteceu, mas eu não lhe contei da pessoa morta e continuei. Vi muitas horríveis, como por exemplo: Forcas, facas, retratos que pareciam que se mexia, de tudo… Finalmente lá encontrei, a outra mensagem, lia e dizia: Muito bem, estás quase lá. A próxima pista é: se me queres salvar, vai ao outro quarto e procura-me, vais encontrar uma coisa horrível, e depois logo descobriras o enigma. Fui entrei no quarto e depois passei pela porta que o quarto tinha, então encontrei os meus pais mor – mor – mortos. Chorei; chorei, Beatriz Silva ____________________

Uma aventura na Escócia

No Inverno de 2030, fui com os meus pais à Escócia.
A meio das férias fomos visitar um dos castelos assombrados e, quando entramos, os meus pais começaram a ver varias coisas.
Eu encontrei um cofre feito de marfim, e, sem que os meus pais me vissem, tentei abrir o cadeado do cofre. Estava perro, mas, de repente lembrei-me que tinha no bolso dos meus calções um arame que tinha encontrado no chão.
Com jeito consegui abrir o cofre, e reparei que lá dentro estava um bilhete, olhei para trás para certificar-me de que os meus pais não me estavam a ver, e pus-me a ler o bilhete onde dizia:
«Preciso de ajuda para salvar o anão rei! Quando for meia-noite, e a lua cheia aparecer, vai para o centro do corredor principal, lá vais encontrar uma porta à direita e outra à esquerda. Vira na porta da esquerda, depois vais encontrar à tua esquerda novamente umas escadas e à direita uma estante com livros. Vira-te para a estante, que tem cerca de 1330 livros, todos de aventura e só um deles é de magia. Conta 117 livros; se contares bem o nº 117 será um livro de magia.
De seguida vai para as escadas, e, ao chegares ao 12º degrau, empurra-o para baixo, pois não é bem um degrau é mais uma passagem secreta.
Quando entrares dentro da passagem secreta, procura uma porta para o jardim assombrado e quando lá chegares, vais encontrar um regador ferrugento, enche-o de água com a mangueira que tens do teu lado direito. De seguida, vai até à horta, lá vais encontrar uma caixa com material de jardinagem, procura bem que lá dentro, junto dos materiais, está uma bússola, guarda-a bem, vais precisar dela mais tarde.
Agora usa o livro que foste buscar à estante, na 25º página do livro está lá um feitiço, chamado Esgotevadorrado, usa os ingredientes que lá diz, mistura-os no regador.
Depois, vai outra vez par ao pé da estante, lá na estante há uma alavanca, entre os livros, quando a encontrares puxa-a para ti, afasta-te de seguida, pois as estantes vão se abrir.
Então, vais ver, no chão, uma tampa de esgoto, onde está gravada uma seta a indicar-te a direcção para onde deves abrir a caixa.
Depois, quando entrares dentro desse túnel, vais dar ao esgoto nº5. Segue os caminhos de pedras.
Quando chegares ao fim do túnel, pelos caminhos de pedra tens dois buracos: um à direita, e outro à esquerda. Vai para o da direita, quando chagares ao fim desse túnel, olha para cima, lá terás mais uma tampa de esgoto roda-a para a esquerda, empurra-a para cima e sai do esgoto, vais sair no esgoto nº14. De seguida vais sempre em frente, passas o cemitério das aves de rapina, continuas sempre em frente, até chegares a um lago com piranhas, lá terás um carreiro de pedras, segue esse carreiro, tem cuidado para não caíres ao lago! Finalmente vais dar a uma floresta, nessa floresta encontrarás os meus amigos elfos, eles guiar-te-ão até ao sítio onde está o rei dos anões, despacha-te, olha que não tens muito tempo.»
Quando acabei de ler o bilhete faltavam dois minutos para a meia -noite, esperei até ser mesmo meia – noite, pus-me no meio do corredor, lá encontrei as duas portas de que falava o bilhete.
Tal como dizia o bilhete, virei na porta à esquerda, quando entrei na sala, vi as escadas e a estantes, virei-me para a estante, com 1330 livros, contei os primeiros 117 livros, quando acabei a contagem, tirei o livro; era de magia!
De seguida fui para as escadas, contei 12 degraus e, no 12º degrau empurrei-o para baixo, entrei lá dentro e procurei a porta.
A porta, tal como dizia o bilhete, foi dar a um jardim assombrado, quando lá cheguei, encontrei o tal regador ferrugento, fui para a direita para ir buscar a mangueira, enchi o regador com água e de seguida fui até à horta, tal como dizia no bilhete, encontrei uma caixa com o material de jardinagem.
Procurei bem e lá estava a bússola, de que falava o bilhete, guardei-a bem. Também utilizei o livro de magia, que tinha encontrado na estante. Contei até à página 25º, depois li a lista de ingredientes do feitiço Esgotevadorrado.
Tinha de encontrar dois caracóis. Andei pela horta inteira e lá no meio das couves consegui encontra-lo. O segundo ingrediente era uma beterraba. A zona das beterrabas, ficava a oeste. Então, tirei a bússola do bolso e pu-la direita na palma da mão. Vi onde era oeste, guardei a bússola e dirigi-me para lá. Procurei no meio daqueles vegetais todos uma beterraba e ao fim de pouco tempo encontrei-a. E finalmente o terceiro ingrediente era um bocado de terra. Peguei nos três ingredientes e pu-los na água fria do regador.
De seguida, fui para ao pé da estante, como dizia no bilhete, e procurei a alavanca. Quando a encontrei, puxei-a para mim, as estantes abriram-se, e então tal e qual como dizia no bilhete, vi uma tampa de esgoto com uma seta a indicar para rodar para a esquerda. Quando consegui abrir a tampa, entrei para dentro do túnel e comecei a seguir o carreiro de pedras e quando cheguei ao fim, encontrei outra vez dois túneis. Como dizia o bilhete, fui para o túnel do lado direito, e no final do outro túnel, olhei para cima e vi a outra tampa. Segui as instruções do bilhete: rodar a tampa de esgoto para a direita, para a esquerda e novamente para a esquerda, e assim saí do esgoto número catorze.
Depois, segui sempre em frente, até passar o cemitério das aves de rapina, depois continuei sempre em frente, até chegar ao lago com piranhas, de que falava o bilhete, segui o carreiro de pedras que estavam dentro do lago. Quando cheguei ao fim do lago, encontrei os tais elfos, que me levaram ao local onde estava o rei dos anões. À volta dele, estavam milhares de anões: uns pequenos, outros grandes, mas todos abaixo dos quinze cm. Quando me aproximei do rei dos anões, muitas vozinhas fininhas me pediram para o curar.
Peguei no regador, despejei os ingredientes e a água fria, na boca do rei. Logo a seguir, o rei dos anões mexeu-se e pareceu ganhar novamente vida.
Depois dos elfos, dos anões e especialmente o rei me terem agradecido, fiz o caminho todo outra vez, mas desta vez para voltar para o castelo. Quando lá cheguei, não vi nem o meu pai, nem a minha mãe, mas vi em cima do cofre de marfim um pequeno anão, que me agradeceu. Fez parar o tempo para que os meus pais não soubessem de nada.




Maria Lourenço dos Santos
Nº 18, 5º ano, turma B

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Uma Aventura na Escócia

Eu , no Verão passado , fui com os meus pais à Escócia , e resolve-mos ir a um castelo assombrado que havia lá .
Quando entrei senti logo um arrepio na espinha .
Aquilo estava tudo cheio de teias e tudo desarrumado por isso eu cai em cima de qualquer coisa dura , e fui ver o que era.
Logo descobri que era um cofre .
Tentei logo abrir , mas aquilo já estava aberto , e eu achei estranho , mas como eu queria ver o que estava lá dentro não liguei .
Era um bilhete que dizia :
‘’ Se queres saber quem vive aqui , tens que subir as escadas muito devagarinho ‘’.
Eu fiquei um bocadinho assustada , mas mesmo assim fui a subir as escadas devagarinho , como no bilhete estava escrito .
Na escadas estava outro bilhete a dizer :
‘’ Faz pouco barulho ‘’ .
E eu não fiz nenhum barulho , quando subi finalmente as escadas todas , vi um quarto com uma cama só não tinha mais nada .
Fui ver quem estava a dormir , eram os meus pais , pregaram-me uma partida .

Cláudia de Araújo Salvador
5ºB Nº8



O QUE EU QUERIA SER ...

Eu queria ser…

Quando eu for grande, gostava de ser muitas coisas: biólogo, jogador de futebol, guitarrista e engenheiro mecânico.
Gostava de ser jogador de futebol, porque o futebol é o meu desporto favorito, gosto de fazer exercício físico, gosto de trabalhar em equipa e gostava de jogar em grandes equipas, como o Barcelona ou o Liverpool. O Cristiano Ronaldo é o meu jogador favorito.
Gostava de ser guitarrista porque acho espantoso uma caixa com cordas para fazer aqueles sons. Os meus guitarristas favoritos são Brian May e o Mark Knophler.
Gostava de ser biólogo porque fascinam-me os animais, as plantas e toda a Natureza. O cão e o tigre da Sibéria são os meus animais preferidos.
Gostava de ser engenheiro mecânico, porque adoro carros. A Audi, a Mercedes e a Porsche são as marcas que mais me interessam.
Os meus hobbies são fazer desporto, ir ao computador e ouvir música.
Outra coisa que eu gostava de ser, mas menos, era ser compositor.
O meu sonho era dar a volta ao mundo num barco de luxo.
Agora que acabei o meu texto só quero que a professora goste do trabalho.

Pedro Chula

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Eu queria ser…

Quando for grande quero ser trabalhador numa central nuclear, porque gosto de energia nuclear, gosto de usar aqueles fatos para pegar no plutónio e gosto de radiações altas.
Mas para ganhar dinheiro queria ser bancário, para poder ir a sítios distantes num carro pago pela empresa.
Como hobby, queria ser criador de porcos, caçador, pastor, agricultor e fazer desenhos.
Gostava de ser criador de porcos para não ter de reciclar as cascas da fruta.
Gostava de ser pastor para bater com um pau no chão e saírem as ovelhas todas a correr.
Gostava de ser agricultor para usar picareta, enxada, ancinho e martelo.
Gostava de ser caçador para ter uma carabina.
Gosto de fazer desenhos, por isso é que queria desenhar.

Diogo Ravasco

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Eu queria ser professora, porque eu adoro crianças. Gostaria tanto de ensinar as crianças que têm dificuldades como as que não têm. O meu sonho como professora era passar todos os alunos ter de ralhar, e de chumbar.
A minha mãe e o meu pai dizem que eu tenho muito jeito para ser cantora e eu adoro!
Mas eu também acho que iria dar uma boa actriz.
Os meus familiares dizem que eu tenho muito jeito. Eu também gosto muito.

Raquel Dias

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Eu quero ser…
O que eu quero ser no futuro é ser pediatra, porque gosto muito de tratar de crianças. Adoro bebés e crianças, e acho que até tenho jeito, pelo menos têm-me dito.
Mas também gostava de ser futebolista. Desde os 6 anos que jogo futebol, mas como não há equipas femininas profissionais é por isso que quero ser pediatra e ter como hobbie jogar futebol.
Eu acho que mesmo que se tenha um emprego, é bom ter um hobbie.
Toda a gente tem jeito para alguma área ou curso!

Adelaide






Eu queria ser…
Eu gosto de muitas coisas: andar de moto , de bicicleta ,e patins e etc.
O que eu mais gosto e de montar a cavalo.

Gonçalo Amaral

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Eu queria ser…

Olá, hoje gostaria de vos contar o que quero ser no futuro. Gostaria de ser algo relacionado com o campo, por exemplo: cavaleiro, professor de equitação, criador de cães, apresentador de um programa sobre animais, agricultor ou caçador.
Eu gosto muito da natureza, porque sempre vivi no campo.
Eu também gostaria de ter um hobbie, que poderia ser jogador de rugby. Gostaria de ter este hobbie porque sempre estive ligado à prática deste desporto.
Mas para se ser algo na vida, temos de nos esforçar na escola e tirarmos um bom curso. Sem isto, não seremos ninguém.
Adeus e esforcem-se na escola.

Pedro Fontes

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Quando eu for grande, gostava de ser pediatra, como hobbys, gostava de cantar e de andar a cavalo.
Gostava de ser pediatra, porque adoro crianças e gosto de ajudar as pessoas quando estão doentes, com feridas, etc.
Quero trabalhar num hospital na especialidade de pediatra, ou se conseguir gostava de ter um consultório, onde pudesse ter um espaço adequado para atender crianças, um espaço alegre, onde as crianças se sentissem bem.
Como hobbys, gostava de cantar, porque simplesmente gosto de cantar e de andar a cavalo, porque gosto muito de cavalos.
Espero que um dia tenha esta profissão.

Adriana Belchior

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Eu queria ser…

Por agora não quero ser nada, mas já sonhei ter várias profissões.
Ser daqueles homens que estão com os animais no seu próprio habitat e fazem programas sobre eles, porque eu gosto há já muito tempo de animais.
Também já quis ser biólogo porque gosto de saber a composição dos seres vivos. Já quis ser veterinário para tratar dos animais que estão doentes.
Já sonhei ser astronauta, para conhecer novas galáxias e outros planetas, ir á Lua. Gostava de saber como é andar numa nave espacial, com uma centena (no mínimo) de pessoas a assistia á descolagem, e muito mais coisas boas. Ser astronauta foi o que quis ser durante mais tempo. Também já quis ser cirurgião plástico, mas não tinha nenhuma razão concreta.
Agora não quero ser nada, desisti destes sonhos porque acho que ainda sou muito novo para decidir o que quero ser.


Estudo Acompanhado
Prof. Maria Isabel Liberato e Gisélia Piteira
Miguel Alexandre Taia Fernandes nº19 5ºB

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Eu queria ser bióloga, porque eu gosto muito de plantas e flores raras, até tenho uma estufa com muitas plantas e flores.
Eu queria viajar pelo mundo, para descobrir plantas muito raras.
Também gostava de ser veterinária porque também gosto de animais e gostava de todo o mundo: elefantes, girafas, flamingos tudo, porque eu adoro animais e plantas e sem eles nós não estávamos aqui. Por isso tratarei muito bem deles. Toda a gente que adora animais e plantas de certeza, que diriam ou escreveriam isto.
Os outros que não gostam dos animais e plantas, então também não gostam da Natureza, nem da própria vida.


Beatriz Correia Turma B nº5 5ºano

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Eu queria ser…

Eu queria ser muitas coisas como por exemplo: veterinária porque gosto
Muito de animais. Mas eu tenho nojo de mexer no sangue dos animais.
Também queria ser jornalista, porque gostava de investigar o mundo
Inteiro.
Gostaria de ser cantora, porque gosto de cantar as musicas da Miley Cyrus,
Ela canta muito bem e as musicas são muito fixes.
Um outro sonho é ser actriz porque gosto de imitar os actores.
A ideia de ser professora também me agrada porque gosto de estudar.
E professora de Hip-Hop comecei a praticar há 6 anos e gosto cada vez mais
De dançar, por isso acho que não vou desistir, vou-me esforçar para me
Aperfeiçoar e seguir esta profissão porque eu adoro de dançar e vou adorar
para sempre…



Eu quero ser
Professora de Hip-Hop!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Cristina Simões

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

As Nossas Preocupações

Vila Nogueira de Azeitão, 9 de Fevereiro de 2009



Ex.ma Senhora Presidente do Conselho Executivo


Por motivos de desagrado dos alunos queremos-lhe pedir melhores condições na comida do refeitório e um ginásio.
Gostávamos de ter melhores condições: a comida por vezes não tem qualidade porque a massa às vezes vem fria, o puré sabe mal, o peixe tem mais espinhas do que peixe, etc.
Queríamos um ginásio porque quando está a chover não podemos praticar Educação Física. O nosso ginásio é uma pequena sala de E.V.T. onde só uma turma pode praticar essa disciplina. Além disso sem ginásio não podemos praticar Educação Física.
Esperamos que a Senhora Presidente do Conselho Executivo possa resolver alguns dos nossos problemas.
Com os nossos melhores cumprimentos.

Adriana Belchior, Beatriz Silva e Mafalda Rilhó

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Vila Nogueira de Azeitão, 9 de Fevereiro de 2009


Ex.ma Senhora Presidente do Conselho Executivo

Como há muitos alunos na escola, nós achamos que as condições da escola precisam de ser melhoradas.
As casas de banho são pouco higiénicas, precisam de ser limpas mais vezes, deviam reparar as sanitas, voltar a pintar as portas e as paredes.
Os balneários também precisam de ter mais condições: instalar água quente, limpar a ferrugem dos chuveiros e fazer pequenas reparações nas casas de banho.
Ex.ma Srª. Presidente do Conselho Executivo gostaríamos que estes problemas fossem resolvidos.
Com os nossos melhores cumprimentos.

Carina e
Francisca do 5ºB
P.S : Os autoclismos das casas de banho masculinas , do bloco E, não estão a funcionar.

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Azeitão, 9 de Fevereiro, 2009

Ex: ma Sra. Presidente do Conselho Executivo






Nós, um grupo de meninas, gostaríamos que vossa Ex. ma Sra. mandasse construir um pavilhão desportivo e que comprasse quadros novos.
Nós gostaríamos de ter um pavilhão desportivo porque quando está a chover, nunca podemos fazer E.F ( Educação Física).
Os quadros novos é porque nós não conseguimos ver com os velhos.

Com os nossos melhores comprimentos do grupo de meninas.

P.S : E as casas de banho devem ser mais higiénicas.

Beatriz Correia
Raquel Dias
Cristina Simões
Cláudia Salvador

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Vila Nogueira de Azeitão
2009-02-09
Ex.ma Srª. Presidente do Conselho Executivo

Nós queremos uma escola com condições melhores.
Parece-nos muito importante a construção de um pavilhão para Educação Física, porque no Inverno a maior parte das aulas não são dadas no exterior por causa do frio e da chuva. Nesses dias vamos para salas de aula onde não podemos praticar Educação Física.
Um outro problema é os computadores da Biblioteca que estão sempre a avariar e que não têm Internet.
Esperamos que consiga solucionar o que está escrito nesta carta.

Com os nossos melhores cumprimentos
Pedro Fontes, Pedro Chula e Diogo Ravasco

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Carta VILA NOGUEIRA DE AZEITÃO, 9 DE FEVEREIRO DE 2009

Exma. Senhora Presidente do Conselho Executivo da EB 2,3 de Azeitão

Estamos a escrever-lhe esta carta porque sentimos muito a falta de um pavilhão desportivo na escola.
Apesar de haver vários problemas a resolver na escola gostaríamos de concentrar os nossos esforços no pavilhão desportivo.
Embora tenhamos ao nosso dispor uma sala de E.VT, como ginásio existem várias turmas (principalmente nos dias de chuva) a quererem utilizar o ginásio.
Como ele é pequeno só uma turma o pode utilizar de cada vez.
Assim, as turmas que não puderem frequentar o ginásio, obrigatoriamente têm de ter uma aula teórica (quando na maioria das vezes não necessitam de uma).
Gostaríamos que atendesse ao nosso pedido, embora tenhamos a noção de que não e fácil de conseguir.
Com os nossos melhores cumprimentos,
Maria Lourenço dos Santos, Miguel Fernandes, Diogo Luís, Diogo Rocha

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Vila Nogueira de Azeitão, 28 de Janeiro de 2009

Saudação – Exma. Srª. Presidente Do Conselho Executivo

Introdução – Vimos por este meio informar que os alunos da Escola 2,3 de Azeitão não estão satisfeitos com as condições que a escola oferece.

Assunto- Exma. Srª. Presidente do Conselho Executivo, vimos informar que quando está mau tempo não é possível fazer Educação Física em condições e para resolver esta situação precisamos de um Pavilhão Polidesportivo.
Mas não é tudo. Falemos agora da Biblioteca que nem sempre tem tudo a funcionar, por exemplo os computadores não funcionam e não há internet quando queremos pesquisar.

Despedida – com os nossos melhores cumprimentos.

Assinatura - Catarina ,Gonçalo,Tiago e Adelaide do 5º B


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