segunda-feira, 9 de março de 2009

Perdido na Floresta

Olá , chamo-me Francisca e tenho 10 anos.
Moro na aldeia dos três rios , a historia que vos vou contar passou-se comigo quando tinha 9 anos .Eu resolvo ir para a floresta perto de minha casa , queria fazer um piquenique .
Passado algum tempo de lá estar eu, fiquei
com medo , para além de estar sozinha eu ouvia uns barulhos estranhos , de mocho , de lobo ? O que seria ?
Mas pronto a isso passou nada havia de me deter !
Claro que estava mais que preparada , sabia que para ir para casa tinha de seguir o caminha mais claro !
Mas de repente , entrei numa escuridão profunda .
Não conseguia ver nada , aí gritei :
-Socorro , alguém que me ajude !
Até que passado algum tempo ouvi :
-Francisca , és tu ?
-Sim , sou eu pai !– respondi .
-Francisca segue a minha voz !
Fiz o que o meu pai tinha dito e lá consegui sair da li sã e salva !
Mas claro que aprendi :
Nunca mais vou para a floresta sozinha!



Francisca Vicente

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Perdido na floresta

Esta tarde, na Aldeia dos Três Rios, decidi ir passear na floresta da Lua. Passado um bocado, não sabia onde estava. Para encontrar o caminho para casa precisava de uma bússola.
De repente lembrei-me que havia uma casa da árvore, se eu a encontrasse, sabia o caminho para casa.
Enquanto tentava descobrir o caminho fiz uma espécie de involução. Em vez em pé, nunca tocava com um pé no chão, parecia voar pelas árvores. Usava lanças e pedras lascadas. Passado 7 dias, encontrei a minha casa antes da casa da árvore.
Resumindo: foi uma bela sorte.

Diogo Costa Ravasco

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Perdido na Floresta

Olá! Eu sou a Carina, moro na Aldeia dos três rios.
Um dia, fui passear à floresta da lua e perdi-me. Ia procurar alguém para ajudar-me, mas estava difícil. Andei voltas e voltas à procura de alguém, quando ouvi um barulho. E fui ver. Vi uma pessoa a passar e gritei:
- Espera! Espera! Eu sou a Carina, e tu?
- Eu sou um senhor que vem passear sempre para aqui.
- Tu conheces a floresta da lua?
- Sim.
- Então podes dizer-me para onde eu hei-de de sair.
- Sim.
- Agora segues em frente, depois viras à direita e já está.
- Obrigado.
- De nada.



Carina Matos
5º B Nº7

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Perdido na floresta

Eu chamo-me Pedro Fontes nasci e vivo na Aldeia dos 3 rios. É uma aldeia de pessoas humildes.
Eu, hoje estou quase na floresta mas entretanto perdi-me. Fui ter com os animais, que me ajudaram a encontrar o caminho de volta. Cheguei à minha casa nova e aprendi a falar com vários animais como por exemplo: esquilos, pássaros, veados, javalis, cavalos selvagens, linces etc…
E foi assim que aprendi várias coisas, como por exemplo, o caminho para casa.


Pedro Fontes 5ºB nº21



Perdido na floresta

Eu chamo-me Pedro Chula e moro na aldeia dos 3 rios.
Encontrei um lobo azul-claro chamado Wolfscar.
Ele atacou-me, mas eu peguei num pau e dei com ele na cabeça do lobo.
Ele disse:
- Calma, sou Wolfscar e só quero saber o que é que tu estás aqui a fazer.
- Perdi-me.
De repente apareceu um lobo vampiro que mordeu o Wolfscar.
O Wolfscar atirou-se a mim e eu dei-lhe com o pau na cabeça, mas não resultou, então cravei-lhe o pau no coração e ele ficou paralisado.
O lobo vampiro disse-me:
- Mordi-o porque ele te ia matar.
- Obrigado. Sabes o caminho para aldeia dos 3 rios.
- Sei. Porquê?
- É que eu perdi-me.
- OK eu levo-te lá.
E eu cheguei à minha aldeia são e salvo.


Pedro Chula 5ºB nº20

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PERDIDO


Um dia, a minha mãe teve a ideia de ir morar para a aldeia dos três rios.
Passado 2 meses …
Eu pensei ir á floresta da lua. Estava a passear e de repente, senti um arrepio, olhei para o lado e só vi árvores, tinha-me perdido.
Passados 30 minutos …
Cobras e outros bichos vinham atrás de mim.
Fugi, gritei até desaparecerem. A seguir, fui perseguida por ratos, mas salva por um gato, com uma mensagem nas costas, que dizia:
- Segue o gato até encontrares um cão, segue-o se vires um cavalo, não o sigas. Vai para a mota, encontra numa casa sem telhado, onde descobrirás o caminho para casa.
Segui todas as instruções, mas não encontrei o sítio certo, perdi-me, nunca mais me acharam …
Acabei por morrer.


Cristina Simões.












Perdido na Floresta


Eu chamo-me Cláudia e moro na aldeia dos Três Rios.
Um dia, eu decidi ir dar um passeio para a floresta da Lua.
Passado um bocadinho, olhei para trás e já não sabia onde estava. Tinha-me perdido.
Como eu estava tão assustada, tropecei, bati como a cabeça numa pedra e desmaiei.
Quando acordei, doía-me muito a cabeça, mas levantei-me.
Então, vi uma coisa muito estranha: era azul e gelatinoso, só tinha um olho. Eu, quando o vi, fugi logo, corri tão depressa, que saíra da floresta da Lua, e cheguei à aldeia dos Três Rios, sem saber como.
Quando cheguei, fui contar à minha mãe da coisa estranha que tinha visto, mas ela não acreditou, então eu não a chateei mais!


Cláudia Salvador.

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Perdida na floresta
Estava eu em minha casa na Aldeia dos Três Rios, onde moro, no meu quintal a brincar com as pedras e com as plantas, até que me fartei e decidi ir fazer outra coisa… lembrei-me de que ali perto havia uma floresta, chamada floresta da Lua.
Sem que a minha mãe me visse, saí de casa e logo fui para o mercado, pois a floresta ficava do outro lado do mercado, também sem que os guardas me vissem pois eles também não deixavam ninguém ir para a floresta.
Aproveitei a confusão das feiras e do mercado e saltei a cerca que rodeava toda a aldeia da floresta.
Quando passei a cerca segui um carreiro de peras. À medida que me ia afastando da aldeia ia ficando mais escuro, ate que cheguei a um ponto que o carreiro de pedras acabou e dai para a frente era paus ervas e pequenas pedras.
Eu comecei a andar para a escuridão, de repente olhei para trás para ver se via ainda o mercado ou alguma coisa, mas não, então tirei da mala que tinha trazido comigo uma lanterna. Quando liguei a lanterna vi que já não se via mesmo a Aldeia nem sequer se ouvia o som das pessoas a passear pelo mercado. Isto era sinal que já tinha andado muito; parei para descansar um bocado e depois adormeci.
Quando acordei, olhei à volta e vi que ainda estava na floresta, estava frio, muito vento, e eu estava cheio de fome, por isso tentei voltar para a Aldeia e de certeza que a minha mãe já me tinha chamado para almoçar. Tentei me lembrar se tinha vindo da esquerda, da direita, de cima ou de baixo. Então fui pela direita, mas fui dar novamente ao local onde tinha parado e então decidi ir pela esquerda, mas também não consegui. Percebi que tinha andado às voltas, e que me tinha perdido. Gritei a ver se alguém me ouvia mas era escusado ninguém nem mesmo os guardas que estavam sempre ao pé da cerca não me ouviam.
Tentei trepar as árvores para ver se conseguia ver a Aldeia para ver o caminho certo, mas as arvores eram demasiado altas para eu subir e também não tinham ramos suficientes para eu me apoiar.
Comecei então a andar pela floresta fora a ver se descobria o caminho. De repente ouvi um barulho, virei-me para trás a ver se via o que era, mas não estava lá nada. Continuei o caminho, e voltei a ouvir o barulho, mas desta vez olhei para cima pois o barulho vinha de lá, mas voltei a não ver nada. Quando voltei a olhar para a frente, tinha mesmo à minha frente uma águia gigante, devia medir cerca de 2 metros e meio, era uma águia linda, de repente lembrei-me que era a águia dourada era uma águia com as penas todas douradas só a sua crista e que era branca.
Ao princípio tive medo pois pensei que ela era feroz mas depois apercebi-me que não fazia mal. Dei-lhe uma festinha nas costas pois não chegava à cabeça, ao tocar-lhe nas costas a águia baixou-se um bocado, ai apercebi-me que ela estava a deixar-me subir para cima dela, mas não percebi para quê!
Então quando subi para as suas costas, ela levantou voo e ai percebi que me queria levar de novo para a Aldeia. De lá de cima via-se a Aldeia toda, a águia deixou-me ao pé da rede, mas desta vez foi ao pé de minha casa.
Quando passei para o lado da Aldeia foi logo ara casa, a minha mãe já me tinha chamado para almoçar, claro que não contei isto a ninguém, primeiro porque não podiam saber que foi para a floresta, segundo ninguém acreditaria em mim, por isso guardo este segredo só para mim, e gostaria de um dia voltar a ver a águia dourada.


FIM






Maria Lourenço dos Santos
5º Ano, Turma B

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Perdida na Floresta

Olá, eu sou a Mafalda e moro na Aldeia dos três rios. Vou contar a história de quando eu decidi ir passear para a Floresta da Lua e perdi-me.
Continuando a história, eu, no meu passeio à floresta, não sei o que aconteceu, porque eu sabia o caminho de cor e salteado, mas quando ia voltar para casa, não consegui encontrar o caminho de volta. Que chatice! E agora o que hei-de fazer? Pensei em ligar à minha mãe, mas sem telemóvel, era impossível e, ainda por cima, quem é que se ia lembrar de por uma cabina telefónica no meio da floresta?
Decidi continuar o meu caminho, mas que disparate que eu disse, qual caminho? Recuando, decidi ir à procura do caminho de volta. Acho que percorri a floresta inteira e nada, nem um sinal da Aldeia.
Comecei a ouvir uns passos, quem seria, era a minha amiga Beatriz!
- Olá, Bia.
- Olá, o que fazes aqui?
- Estou perdida, não sei como é que isto foi acontecer. E tu?
- Eu estou só a apanhar uns cogumelos. Se quiseres posso ajudar-te no caminho de volta.
- Obrigada!
E assim consegui sair daquela floresta sem fim e a saída estava mesmo à minha frente: era um portão velho e ferrugento.


Mafalda Rilhó
5ºB Nº15

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Numa aldeia chamada
“Aldeia dos três rios”. Vivia um miúdo chamado Gonçalo.
Certo dia ,Gonçalo resolveu ir dar um passeio pela floresta da lua .
O Gonçalo , após ter andado horas e horas , sentou-se encostado a uma árvore para descansar quando se levantou disse :
-Onde estou ?! Onde estou ?!
Gonçalo andou quase o dia inteiro até que encontrou uma cabana , onde dormiu .
Quando acordou , encontrou um homem , o Gonçalo explicou o que se passava . Depois de terem falado durante muito tempo , o homem disse que não sabia o caminho para casa , mas lembrou-se que tinha um mapa . O homem e o Gonçalo conseguiram descobrir o caminho para casa .
O homem levou-o para casa na sua mota.
Ficaram grandes amigos !

X
Gonçalo Amaral 5ºB

!!!TURMA IMPARÁVEL !!!

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Eu vivo na aldeia dos três rios. Um dia, eu disse ao meu pai que ia dar uma volta à floresta da lua.
Assim que entrei na floresta, senti imediatamente uma grande falta de sentido de orientação, e num piscar de olhos, estava perdido.
Quando eu me perdi, já eram catorze horas, por isso não tardava a escurecer.
No meio do desespero, surgiu-me uma ideia: se eu passasse pelos três rios, iria parar directamente à minha rua, e chegaria a casa num piscar de olhos.
A partir dai, a coisa tornou-se extremamente fácil.
A partir dai passei a ser mais prodente.

Diogo Luís

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Perdido na floresta

O meu pai e a minha mãe compraram uma casa na aldeia dos três rios.
Um dia, fui ver como era a floresta, não havia caminho por onde passar, resolvi fazer um piquenique.
Quando eram 20:00 decidi voltar para casa, mas não via nada. Não me preocupei porque eu sabia que a minha casa era para sul e floresta era para norte, então pensei se fosse para sul ia ter a minha casa; comecei a andar em direcção ao sul e passado ao sul e, passado pouco tempo, fui ter a casa, a minha mãe e o meu pai estavam preocupados comigo, mas correu tudo bem.

Diogo Rocha

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