segunda-feira, 2 de março de 2009

UMA AVENTURA NA ESCÓCIA

Uma aventura na Escócia


Estava-mos no inicio do Verão de 1975 , depois da grande terramoto , em Lisboa , eu e os meus pais fomos viajar até á Escócia .Já tínhamos visto tudo até que o meu pai teve a ideia de irmos a um dos castelos assombrados que há na Escócia.
Tínhamos entrado no castelo, ao fundo do corredor vimos uma sala. Mas não era uma sala qualquer, era uma sala maior , mais clara , mais bonita que as outras . No centro da sala , havia uma mesa , que em cima tinha um cofre velho e sujo , sem ninguém ver , eu dei um murro no cadeado e a porta abriu se , lá estava um bilhete que dizia:
- Quem me encontrar recebe uma recompensa muito valiosa . A primeira pista está algures por esta sala .
Eu, impressionada , pus-me a procurar . Ate que já cansada, sentei-me num sofá velho , que lá havia , ouvi um barulho , parecia uma folha a estalar .
Quando fui ver o que era , fiz um sorriso , lá estava o envelope com o bilhete que dizia:
- Sobe as escadas à tua frente e aí vais receber a recompensa e encontrar-me .
Bem , admito que quando comecei a subir as escadas , me assustei um pouco ,mas continuei .
Quando subi ,vi mais um bilhete que dizia : «olha em frente » .
Eu levantei a cabeça e vi o meu pai de braços abertos !
Mas , mesmo assim , suspirei:
-Tive medo!
Francisca Vicente

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No Verão fui á Escócia com os meus pais. Fomos a um castelo e quando estávamos a meio da visita, descobrimos um quarto que tinha uma caixa de marfim. Eu, muito curiosa, abri-o sem ninguém ver, tinha uma mensagem que dizia:« Eu sou um fantasma que está preso no 10º ... acabar

Beatriz Correia

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Uma Aventura na Escócia

A história que vou contar passou-se comigo na Escócia. Estava com os meus pais quando fomos visitar um castelo assombrado por fantasmas. Quando entramos, senti logo o mistério no ar.
Havia um longo corredor, com muitos retratos, nesse mesmo corredor, havia uma sala. Em cima de uma pesada mesa havia um cofre de marfim. Em cima do cofre estava um bilhete que dizia:
“Dentro deste cofre está a cura para alguns e a morte para outros”
Eu fiquei espantada com a mensagem e curiosa!
O cofre tinha sete trincos, mas apenas uma fechadura. Mas reparei que no final do bilhete a letras pequenas dizia: “Debaixo da cama está uma chave que me abrirá”
Os meus pais gostaram muito do castelo e acharam que podíamos ficar no castelo mais quatro dias! Durante a noite não consegui dormir nada a pensar naquele bilhete e naquele cofre de marfim.
No dia seguinte, quando fui à casa-de-banho encontrei a minha mãe estendida no chão, ainda a tentei acordar mas não consegui, fiquei muito assustada, porque eu sabia que ficarmos no castelo mais quatro dias não era boa ideia. Fui logo acordar o meu pai. O meu pai ficou muito triste. Enquanto o meu pai tentava acordar a minha mãe,eu, contei-lhe a historia do bilhete. Ele percebeu o que o bilhete dizia, dizia que dentro do cofre estava a cura para oa humanos mas a morte para os fantasmas. Depois, levei o meu pai a ver o cofre, ele foi logo procurar a chave debaixo das camas onde dormiam, mas não encontrou nada.
Mas encontramos outra porta ao fundo do corredor com um cadeado grande, pesado e cheio de pó.
Essa porta tinha um tapete. Eu levantei o tapete e estava lá debaixo uma chave muito pesada. Eu e o meu pai conseguimos pegar na chave enfia-la na fechadura do cadeado e roda-la afastamonos e bum. O cadeado caiu, fazendo um enorme estrondo que se ouviu em todo o castelo. Abrimos a porta, acendemos a luz e vimos um quarto com muitas aranhas e ratos. Ao fundo estava uma cabine de telefone. Entramos na cabine e fomos parar numa sala com luz das velas e com uma cama lá ao fundo. Aproximei-me, quando levantei o colchão, caí numa vala. Nessa vala estava uma chave essa vala nao era funda por isso consegui sair com a chave no bolso.
Entramos outra vez na cabine, voltamos à sala das aranhas e dos ratos.
Encontrámo-nos com uma tarantula azul, que foi atrás de nós e os tentou comer, mas nós fugimos,quando fechamos a porta ela ficou do lado de fora, com a pata presa. Mas á porta da sala onde estava o cofre estava um outro cofre.
Pusemos a chave dentro da fechadura do cofre e abriu-s, e laá dentro uma outra chave com uma mensagem igual à do cofre de marfim, pus essa chave no bolso e deixei a outra no cofre antes de o fechar.
Fomos a correr para o outro cofre de marfi, rodámos a chave e foi uma alegria: o cofre abriu-se estava lá um liquido cor-de-rosa, fomos à casa-de-banho mas já não estava lá a minha mãe, quando voltei ao corredor vi num quadro a foto da minha mãe.
O meu pai atirou o liquido para cima do quadro, quando voltámos ao quarto a minha mãe estava deitada na cama, a dormir.
Acordámo-la, ela estava um bocado atordoada, mas voltou a si, para ela tudo isto não passou de um sonho.
Mas para nós,(eu e o meu pai) foi um susto,um verdadeiro filme de terror! Mais tarde podemos contar-lhe, mas como se tivesse passado com outras pessoas ou que tvessemos visto um filme de terror. Mas eu acho que ela mesmo assim não queria acreditar, com ela ou sem ela.
Passamos mais uma noite no castelo, mas com muita sorte não aconteceu nada. correu muito bem.
Foi uma grande aventura!!!
E muito assustadora!!!

Catarina Ruivo
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Uma aventura na Escócia
A história que vou contar, passou-se há 2 anos, quando fui com os meus pais à Escócia, onde há muitos castelos. Eles queriam visitar um, mas não sabiam qual.
- Já sei – disse o meu pai – Vamos visitar aquele.
- Está bem! – respondeu a minha mãe.
Entrámos no castelo e ouvíamos barulhos esquisitos.
- O que é isto? – perguntei eu.
- Não sei, mas tenho medo – disse a minha mãe.
- Vamos procurar de onde é que esse barulho vem. Parece um fantasma. Mãe aquilo não é um cofre?
- Sim filha, é um cofre.
- Mãe, vamos ficar ricas! Vamos abrir o cofre?
- Está bem!
- Ali está um papel com uma mensagem:
«Tens de ir à torre para encontrar a chave para o abrires.
Boa sorte!»
Vamos mãe, do que estamos à espera?
Subimos as escadas e fomos à torre, estava lá a chave para abrir o cofre. É conseguimos.
Estava cheio de marfim

Acabar
Carina

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Uma aventura na Escócia
A história que eu vou contar passou-se no Verão do ano passado, quando fui de férias à Escócia com os meus pais. Nessa viagem, fui visitar um castelo assombrado por fantasmas. Mal entrei, senti logo medo. Vi um corredor enorme, cheio de retratos, ao fundo desse corredor havia uma sala, não resisti e fui lá espreitar, havia uma grande mesa e lá em cima um cofre de marfim. Sem que ninguém visse, abri-o. Ao abri-lo fiquei admirada não só porque tinha um único bilhete lá dentro, mas também porque foi muito fácil de abrir.
O bilhete que eu descobri dizia o seguinte:
«Pistas:
Ao longo do corredor, vais descobrir várias portas com vários símbolos ao lado, para descobrires o significado desses símbolos debaixo de um dos retratos encontrarás as letras correspondentes a esses símbolos, vais ter que encontrar a porta que diz cast. (castelo). Abre essa porta.
Entra e encontrarás um piano, em cima desse piano encontrarás uma caixa, dentro dessa caixa vais encontrar um gato, um gato que te vai mostrar o caminho por onde deves ir.
Ao chegares a esse destino, sobe as escadas da torre e encontrarás um tipo de uma ponte que te liga a outra torre.
Se seguires as minhas instruções acredita que nessa torre à algo mágico»

Mafalda
acabar

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UMA AVENTURA NA ESCOCIA

A história passou-se há 9 anos na ESCOCIA

O meu pai e a minha mãe fomos visitar a Escócia. Compramos uma casa lá e íamos ver os castelos assombrados. Num deles havia um corredor cheio de retratos e lá ao fundo uma sala com um cofre de marfim, quando abri o cofre vi um bilhete com a seguinte mensagem.
Vai quarto nº 12 encontraras uma chave, guarda-a sobe a torre ate ao topo vais encontrar uma pessoa morta mete a chave na mão dela para o quarto nº 10, onde encontraras uma cama com espinhos mete-a lá e o feitiço arrebentara.
Depois vi para a sala empurra a lareira que depois encontraras um fantasma que te ajudara encontrar a mulher
Acabar

Diogo Rocha

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Uma aventura na Escócia

Um dia quando eu estava a açodar, num Sábado em minha casa, o meu pai apareceu e disse alegremente:
- Filho, filho, tenho uma surpresa para ti, vamos passar as férias da Pascoa na Escócia.
Uma onda de alegria foi-me da cabeça aos pés, eu fiquei todo excitado.
Um dia depois lá estávamos nós, perto das 9h da manha, a ir para o aeroporto.
A viagem de avião foi fantástica.
Quando chegamos ao hotel, como já era de noite, adormecemos de imediato.
No dia seguinte, quando já estávamos todos acordados, o meu pai mostrou á família inteira uma folha com os planos para as férias, e eu vi que logo no primeiro dia, íamos fazer uma visita aos castelos assombrados da Escócia.
Depois do almoço, partimos logo para o castelo.
Assim que entramos no castelo, eu senti imediatamente um arrepio na espinha, e o mistério a pairar no ar.
Imediata mente a seguir á gigantesca porta do castelo, estava um comprido corredor, cheio de retratos de cavaleiros e nobres, nas suas escuras paredes.
Mais ou menos no meio do corredor, nós vimos uma passagem para uma pequena divisão do castelo, parecida com um quarto. Nós entramos, e eu fiquei cheio de curiosidade, quando vi um cofre feito de marfim (já muito degradado).
Sem os meus pais verem, eu fui tentar abrir o cofre, e apenas a um leve toque, a fechadura desintegrou-se, e o cofre abriu-se.
Fiquei desolado, quando vi que no cofre estava apenas um papel velho. Nesse papel dizia:« Não deve ter muito tempo, o apocalipse vai suceder-se em dois mil e doze, no dia doze do mês doze, á meia noite doze minutos e doze segundos. A única maneira de o evitar, é destruir o cálice de diamante, que está na torre mais alta do castelo. Já que o diamante é praticamente indestrutível, vai ter de o desintegrar com um raio de luz tão brilhante que provoca um colapso na estrutura química do diamante. Você conseguirá esse raio ao encontrar três espelhos que apontados para a lua de maneira coincidente, gerarão o tal raio. Esses espelhos estão, nas três torres inferiores do castelo (cada espelho está numa torre). Para chegar a essas torres terá que passar por uma serie de armadilhas.
BOA SORTE!
Fiquei um pouco traumatizado, depois de ter lido a mensagem, e ainda mais quando me lembrei que hoje era dia doze de dois mil e doze, e ainda por cima já eram 18h.
Durante alguns minutos nem conseguia pensar.
Por vezes pensei que tudo não passava de uma brincadeira. Mas depois de alguns minutos de reflexão, cheguei á conclusão que tinha de agir, e bem depressa.
Disse aos meus pais que estava á rasquinha para ir á casa de banho, (como a casa de banho era fora do castelo, isso dar meia alguns minutos extra).
Os meus pais deixaram-me ir, e sem eles saberem lá fui eu em direcção ás três torres mais pequenas.
Eu só não me pedi no caminho, porque tinha comigo um mapa do castelo.
Cerca de cinco minutos depois cheguei a um sitio, onde estava afixada na parede uma placa que dizia:

acabar
Diogo Luís
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A história que vou contar passou-se comigo no Verão passado.
Estava na Escócia com os meus pais, quando resolvemos visitar um castelo assombrado por fantasmas. Mal entrei, estava um tapete vermelho com sangue nódoas de sangue senti um arrepio a correr pelas minhas veias, segui o tapete, até que havia um alçapão e eu caí fui ter a um corredor muito esquisito com retratos que pareciam ohlar para mim quando dei por mim tinha um vestido e uma tiara de ouro.
Entrei numa sala enorme e, no meio da sala estava um cofre de ouro, eu muito curiosa, resolvi abri-lo.
Tinha um bilhete que dizia:«Dá a volta duas vezes se deres três morres .
Depois usa o quadro que te parece indicado, se escolheres o errado, eu mato-te.
Depois coloca o quadro no símbolo com uma mão desenhada, então aparecer-te-á uma escada, que te levará até mim. Se eu achar que deverás continuar com a tu vida, eu deixo-te ir embora, senão morres.
AH! AH! AH!
É verdade é melhor fazeres este caminho, não tens escolha.»
É claro , como no tinha escolha , porque a porta se fechou, dei duas voltas, fui ter a uma sala com quadros, eu vi qual o símbolo indicado, peguei nele e apareceu um símbolo igual ao símbolo do bilhete, então coloquei lá o quadro e apareceram escadas, eu desci e vi um fantasma que me disse:
- Muito bem, és merecedora de te ires embora.
E eu fui toda assustada!
Ana Rita

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Uma aventura na Escócia

Ali estava eu, com os meus pais, num castelo na Escócia. Era Verão e estava muito calor, mal entrei cheirou-me logo a aventura. Num corredor, carregado de retratos, estava um cofre de marfim, que eu abri. Estava lá uma mensagem:


Vai até à torre em homenagem aos Simpsons e lá abre a caixa. Quando a abrires, encontrarás 5 poções, terás de escolher uma. Se escolheres a certa, a caixa desaparece, mas se escolheres a errada, acontecerão muitas desgraças.
Ah, ah, ah!!!!!!!







-De quem será esta mensagem? - perguntei eu a mim mesmo – e onde é a torre dos Simpsons?
-Do que é que estás para aí a falar? – perguntou a minha mãe.
-De nada – respondi eu.
Procurei a tal torre e só a encontrei, porque ela era amarelo-limão.
Entrei, vi a caixa, abri-a, e vi as 5 poções: uma verde, outra rosa, a terceira era azul, a quarta azul e a última era vermelha. Escolhi a azul, mas a caixa não desapareceu e a torre começou a desmoronar-se.
Entretanto os meus pais andavam à minha procura:
-Pedro, Pedro!
Quando me escapei, encontrei outro bilhete:

Ainda tens uma hipótese que é vires ter comigo ao bosque de Jagar. Se não vieres mato-te e trago o pânico à Escócia.






Fui ao tal bosque e encontrei uma criatura aterradora com 7 braços, 3 cabeças, 2 pernas, preta e vermelha e sedenta de sangue que fazia um barulho assim:
-Aeahh!
Ele disse-me:
-Eu sou Hell Devil!!!
Eu respondi:
-Oh meu Deus! És horrível!!!
-E depois? Eu vou trazer o pânico à Escócia.
-E o que é que eu posso fazer para evitar isso?
-Tens de trazer uma criatura forte para lutar comigo.
Eu voltei com o Minotauro e com pistolas lazer.
O Minotauro deu-lhe uma sova.
Voltei ao castelo e os meus pais disseram:
-Ainda bem que voltaste!
Acabámos as férias, eu voltei para casa e fui ver Futurama.

Pedro Chula

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UMA AVENTURA NA ESCÓCIA
No Verão passado fui a Escócia.
No último dia, fui a um castelo assombrado por fantasmas.
Ao fundo de um corredor estava um cofre de marfim,
E lá dentro estava uma mensagem que dizia:
«Tu, rapariga, tens que ir ao cimo do castelo buscar
uma espada que está espetada numa pedra.»
Se não a conseguires tirar, tu e os teus pais morreram.
Escrevi a seguinte mensagem: « Podem fazer o que
Quiserem a mim, não aos meus queridos pais. Eu aceito.
Deixei a li, como se nada fosse.
No dia seguinte, passei por lá, para ver se ele tinha respondido. Havia uma resposta:
Aceito a tua proposta.
Então eu, fui até ao cimo do castelo quando,
Vi lá a espada espetada, e pensei:
Podem crer que eu vou conseguir ganhar esta espada,
E não farão nada aos meus pais.
Eu, esperta, vi lá uma picareta, peguei nela, dirigi-me
Para a pedra, onde a espada estava espetada, e logo
A seguir a bater com a picareta na pedra, com tanta
Força que pula no cofre.
Imediatamente fui com os meus pais dali para fora.
E, cada aventura que metesse os meus pais, protegia-os
Sempre.
Este trabalho foi realizado por Madalena, 5B nº14

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Uma Aventura na Escócia

No Inverno de 2125, eu e os meus pais fomos à Escócia e resolvemos ir visitar um castelo assombrado. Mal cheguei, ao jardim senti um arrepio pela espinha acima.
Continuei a andar até entrar no castelo. Ao fundo de um imenso corredor cheio de retratos, havia uma sala. Em cima de um pequena e pesada mesa, estava nela pousada, um cofre de marfim.
O cofre tinha aberturas com código secreto, fechaduras e correntes presas com onze cadeados.
Para abrir o cofre tentei só abrir puxando os onze cadeados para baixo e abrir a porta do cofre.
Mas nem consegui tirar os cadeados, quanto mais abrir o cofre. Procurei pela sala toda até que por de traz de todos os retratos estavam as chaves dos cadeados e com elas um pedaço de papel.
Ao princípio não percebi para que eram, mas rapidamente descobri para que serviam. Eram os pedaços de em que estava escrita a combinação do código.
Faltava-me um pedaço de papel. Já o vi! Estava debaixo da lareira. Eu fui rapidamente buscar o pedaço de papel e por uma unha negra que não queimei a mão
O castelo estava realmente assombrado. O código para o cofre era: 5 para a esqueda, 0 para a esquerda, 3 para a direita e depois para a esquerda também e por fim 99 para a esquerda.
Pouco depois, já farto de procurar, tentei abrir as fechaduras com as chaves dos cadeados, consegui! Infelizmente, nem todas as chaves davam, mas também os cadeados eram dez ou onze e as fechaduras eram só cinco

acabar
Miguel

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Uma aventura na Escócia

A história que eu vou contar passou-se comigo no Verão de 2007.
Estava na Escócia com a minha família, quando no segundo dia de férias resolvemos visitar um castelo assombrado por fantasmas. A meio da visita, vimos uma sala que estava num corredor carregado de retratos. Nessa sala, por baixo de uma pesada mesa, havia um cofre de marfim. Abri o cofre com uma chave que estava por baixo dele. Dentro estava um bilhete que dizia:
«Eu sou o fantasma que assombra o castelo, quero pedir-te ajuda porque já estou farto de assombrar este castelo, quero mudar-me! Para isso preciso da tua ajuda!
Vem ter comigo à sala número dois da torre do castelo.»
Pensei, será mesmo um fantasma, precisará da minha ajuda?
Como não sabia, decidi ir ver quem era esse tal fantasma.
Quando cheguei à sala número dois da torre do castelo, vi um fantasma, com ar velho e triste sentado numa poltrona.
Entrei, e ele perguntou-me:
- Sou o fantasma do castelo, e tu és a menina que leu o bilhete?
Respondi:
- Sim, sou a menina que leu o bilhete.
- Podes, ajudar-me? – perguntou o fantasma.
- Sim! – respondi – O que é que eu tenho que fazer?
- Tens que ir à sala número dez da torre, pegares na Espada Mágica e cortar-me a corrente que me aprisiona aqui há cem anos. Peço-te isto, porque os fantasmas não podem tocar em Espadas Mágicas.
- Porquê? – perguntei eu.
- É a lei dos fantasmas. – respondeu o fantasma.
Lá fui eu, à sala número dez da torre do castelo.
Cheguei lá, e vi uma grande Espada cheia de diamantes e pedras preciosas, que brilhava e iluminava a sala toda.
Peguei na Espada Mágica e levei-a à sala número três da torre, onde se encontrava o fantasma.
Cortei a corrente que aprisionava o fantasma do castelo, então imaginem lá, ele, de repente, transformou-se num fantasma novo, bonito e alegre.
O fantasma, agradeceu-me e agradeceu-me.
Estava muito feliz, mas num abrir e fechar de olhos desapareceu.
Quando cheguei ao hotel, em cima da minha cama estava um bilhete que dizia: «Obrigado, obrigado e obrigado. Vou-te dar cinco mil euros por tudo o que fizeste.»
Desde que ajudei o fantasma, consegui ajudar a minha família com os cinco mil euros.

Adriana

____________________ Uma aventura na Escócia Num dia de Verão, nas minhas férias na Escócia, fui com os meus pais a um castelo assombrado, com fantasmas. Quando entrei senti logo um arrepio. Ao fundo de muitos corredores com imensos quadros antigos, entrei numa sala onde estava uma mesa muito pesada com um cofre de Marfim. Abri-o sem que ninguém visse descobri lá uma mensagem que dizia o seguinte: Se me queres encontrar, vais ter que ir até ao 1ºquarto do lado esquerdo, do andar de cima. Mas, se me queres encontrar, vais correr muitos perigos. Abre, no quarto, a porta ao pé da mesa e depois … Depois disse aos meus pais que ia ver a casa. Eles acharam estranho, mas deixaram. Fui ao quarto, que dizia a mensagem, entrei na noutra porta e, e, e…encontrei uma pessoa morta, e dei um berro. O meu pai perguntou-me o que aconteceu, mas eu não lhe contei da pessoa morta e continuei. Vi muitas horríveis, como por exemplo: Forcas, facas, retratos que pareciam que se mexia, de tudo… Finalmente lá encontrei, a outra mensagem, lia e dizia: Muito bem, estás quase lá. A próxima pista é: se me queres salvar, vai ao outro quarto e procura-me, vais encontrar uma coisa horrível, e depois logo descobriras o enigma. Fui entrei no quarto e depois passei pela porta que o quarto tinha, então encontrei os meus pais mor – mor – mortos. Chorei; chorei, Beatriz Silva ____________________

Uma aventura na Escócia

No Inverno de 2030, fui com os meus pais à Escócia.
A meio das férias fomos visitar um dos castelos assombrados e, quando entramos, os meus pais começaram a ver varias coisas.
Eu encontrei um cofre feito de marfim, e, sem que os meus pais me vissem, tentei abrir o cadeado do cofre. Estava perro, mas, de repente lembrei-me que tinha no bolso dos meus calções um arame que tinha encontrado no chão.
Com jeito consegui abrir o cofre, e reparei que lá dentro estava um bilhete, olhei para trás para certificar-me de que os meus pais não me estavam a ver, e pus-me a ler o bilhete onde dizia:
«Preciso de ajuda para salvar o anão rei! Quando for meia-noite, e a lua cheia aparecer, vai para o centro do corredor principal, lá vais encontrar uma porta à direita e outra à esquerda. Vira na porta da esquerda, depois vais encontrar à tua esquerda novamente umas escadas e à direita uma estante com livros. Vira-te para a estante, que tem cerca de 1330 livros, todos de aventura e só um deles é de magia. Conta 117 livros; se contares bem o nº 117 será um livro de magia.
De seguida vai para as escadas, e, ao chegares ao 12º degrau, empurra-o para baixo, pois não é bem um degrau é mais uma passagem secreta.
Quando entrares dentro da passagem secreta, procura uma porta para o jardim assombrado e quando lá chegares, vais encontrar um regador ferrugento, enche-o de água com a mangueira que tens do teu lado direito. De seguida, vai até à horta, lá vais encontrar uma caixa com material de jardinagem, procura bem que lá dentro, junto dos materiais, está uma bússola, guarda-a bem, vais precisar dela mais tarde.
Agora usa o livro que foste buscar à estante, na 25º página do livro está lá um feitiço, chamado Esgotevadorrado, usa os ingredientes que lá diz, mistura-os no regador.
Depois, vai outra vez par ao pé da estante, lá na estante há uma alavanca, entre os livros, quando a encontrares puxa-a para ti, afasta-te de seguida, pois as estantes vão se abrir.
Então, vais ver, no chão, uma tampa de esgoto, onde está gravada uma seta a indicar-te a direcção para onde deves abrir a caixa.
Depois, quando entrares dentro desse túnel, vais dar ao esgoto nº5. Segue os caminhos de pedras.
Quando chegares ao fim do túnel, pelos caminhos de pedra tens dois buracos: um à direita, e outro à esquerda. Vai para o da direita, quando chagares ao fim desse túnel, olha para cima, lá terás mais uma tampa de esgoto roda-a para a esquerda, empurra-a para cima e sai do esgoto, vais sair no esgoto nº14. De seguida vais sempre em frente, passas o cemitério das aves de rapina, continuas sempre em frente, até chegares a um lago com piranhas, lá terás um carreiro de pedras, segue esse carreiro, tem cuidado para não caíres ao lago! Finalmente vais dar a uma floresta, nessa floresta encontrarás os meus amigos elfos, eles guiar-te-ão até ao sítio onde está o rei dos anões, despacha-te, olha que não tens muito tempo.»
Quando acabei de ler o bilhete faltavam dois minutos para a meia -noite, esperei até ser mesmo meia – noite, pus-me no meio do corredor, lá encontrei as duas portas de que falava o bilhete.
Tal como dizia o bilhete, virei na porta à esquerda, quando entrei na sala, vi as escadas e a estantes, virei-me para a estante, com 1330 livros, contei os primeiros 117 livros, quando acabei a contagem, tirei o livro; era de magia!
De seguida fui para as escadas, contei 12 degraus e, no 12º degrau empurrei-o para baixo, entrei lá dentro e procurei a porta.
A porta, tal como dizia o bilhete, foi dar a um jardim assombrado, quando lá cheguei, encontrei o tal regador ferrugento, fui para a direita para ir buscar a mangueira, enchi o regador com água e de seguida fui até à horta, tal como dizia no bilhete, encontrei uma caixa com o material de jardinagem.
Procurei bem e lá estava a bússola, de que falava o bilhete, guardei-a bem. Também utilizei o livro de magia, que tinha encontrado na estante. Contei até à página 25º, depois li a lista de ingredientes do feitiço Esgotevadorrado.
Tinha de encontrar dois caracóis. Andei pela horta inteira e lá no meio das couves consegui encontra-lo. O segundo ingrediente era uma beterraba. A zona das beterrabas, ficava a oeste. Então, tirei a bússola do bolso e pu-la direita na palma da mão. Vi onde era oeste, guardei a bússola e dirigi-me para lá. Procurei no meio daqueles vegetais todos uma beterraba e ao fim de pouco tempo encontrei-a. E finalmente o terceiro ingrediente era um bocado de terra. Peguei nos três ingredientes e pu-los na água fria do regador.
De seguida, fui para ao pé da estante, como dizia no bilhete, e procurei a alavanca. Quando a encontrei, puxei-a para mim, as estantes abriram-se, e então tal e qual como dizia no bilhete, vi uma tampa de esgoto com uma seta a indicar para rodar para a esquerda. Quando consegui abrir a tampa, entrei para dentro do túnel e comecei a seguir o carreiro de pedras e quando cheguei ao fim, encontrei outra vez dois túneis. Como dizia o bilhete, fui para o túnel do lado direito, e no final do outro túnel, olhei para cima e vi a outra tampa. Segui as instruções do bilhete: rodar a tampa de esgoto para a direita, para a esquerda e novamente para a esquerda, e assim saí do esgoto número catorze.
Depois, segui sempre em frente, até passar o cemitério das aves de rapina, depois continuei sempre em frente, até chegar ao lago com piranhas, de que falava o bilhete, segui o carreiro de pedras que estavam dentro do lago. Quando cheguei ao fim do lago, encontrei os tais elfos, que me levaram ao local onde estava o rei dos anões. À volta dele, estavam milhares de anões: uns pequenos, outros grandes, mas todos abaixo dos quinze cm. Quando me aproximei do rei dos anões, muitas vozinhas fininhas me pediram para o curar.
Peguei no regador, despejei os ingredientes e a água fria, na boca do rei. Logo a seguir, o rei dos anões mexeu-se e pareceu ganhar novamente vida.
Depois dos elfos, dos anões e especialmente o rei me terem agradecido, fiz o caminho todo outra vez, mas desta vez para voltar para o castelo. Quando lá cheguei, não vi nem o meu pai, nem a minha mãe, mas vi em cima do cofre de marfim um pequeno anão, que me agradeceu. Fez parar o tempo para que os meus pais não soubessem de nada.




Maria Lourenço dos Santos
Nº 18, 5º ano, turma B

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Uma Aventura na Escócia

Eu , no Verão passado , fui com os meus pais à Escócia , e resolve-mos ir a um castelo assombrado que havia lá .
Quando entrei senti logo um arrepio na espinha .
Aquilo estava tudo cheio de teias e tudo desarrumado por isso eu cai em cima de qualquer coisa dura , e fui ver o que era.
Logo descobri que era um cofre .
Tentei logo abrir , mas aquilo já estava aberto , e eu achei estranho , mas como eu queria ver o que estava lá dentro não liguei .
Era um bilhete que dizia :
‘’ Se queres saber quem vive aqui , tens que subir as escadas muito devagarinho ‘’.
Eu fiquei um bocadinho assustada , mas mesmo assim fui a subir as escadas devagarinho , como no bilhete estava escrito .
Na escadas estava outro bilhete a dizer :
‘’ Faz pouco barulho ‘’ .
E eu não fiz nenhum barulho , quando subi finalmente as escadas todas , vi um quarto com uma cama só não tinha mais nada .
Fui ver quem estava a dormir , eram os meus pais , pregaram-me uma partida .

Cláudia de Araújo Salvador
5ºB Nº8



O QUE EU QUERIA SER ...

Eu queria ser…

Quando eu for grande, gostava de ser muitas coisas: biólogo, jogador de futebol, guitarrista e engenheiro mecânico.
Gostava de ser jogador de futebol, porque o futebol é o meu desporto favorito, gosto de fazer exercício físico, gosto de trabalhar em equipa e gostava de jogar em grandes equipas, como o Barcelona ou o Liverpool. O Cristiano Ronaldo é o meu jogador favorito.
Gostava de ser guitarrista porque acho espantoso uma caixa com cordas para fazer aqueles sons. Os meus guitarristas favoritos são Brian May e o Mark Knophler.
Gostava de ser biólogo porque fascinam-me os animais, as plantas e toda a Natureza. O cão e o tigre da Sibéria são os meus animais preferidos.
Gostava de ser engenheiro mecânico, porque adoro carros. A Audi, a Mercedes e a Porsche são as marcas que mais me interessam.
Os meus hobbies são fazer desporto, ir ao computador e ouvir música.
Outra coisa que eu gostava de ser, mas menos, era ser compositor.
O meu sonho era dar a volta ao mundo num barco de luxo.
Agora que acabei o meu texto só quero que a professora goste do trabalho.

Pedro Chula

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Eu queria ser…

Quando for grande quero ser trabalhador numa central nuclear, porque gosto de energia nuclear, gosto de usar aqueles fatos para pegar no plutónio e gosto de radiações altas.
Mas para ganhar dinheiro queria ser bancário, para poder ir a sítios distantes num carro pago pela empresa.
Como hobby, queria ser criador de porcos, caçador, pastor, agricultor e fazer desenhos.
Gostava de ser criador de porcos para não ter de reciclar as cascas da fruta.
Gostava de ser pastor para bater com um pau no chão e saírem as ovelhas todas a correr.
Gostava de ser agricultor para usar picareta, enxada, ancinho e martelo.
Gostava de ser caçador para ter uma carabina.
Gosto de fazer desenhos, por isso é que queria desenhar.

Diogo Ravasco

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Eu queria ser professora, porque eu adoro crianças. Gostaria tanto de ensinar as crianças que têm dificuldades como as que não têm. O meu sonho como professora era passar todos os alunos ter de ralhar, e de chumbar.
A minha mãe e o meu pai dizem que eu tenho muito jeito para ser cantora e eu adoro!
Mas eu também acho que iria dar uma boa actriz.
Os meus familiares dizem que eu tenho muito jeito. Eu também gosto muito.

Raquel Dias

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Eu quero ser…
O que eu quero ser no futuro é ser pediatra, porque gosto muito de tratar de crianças. Adoro bebés e crianças, e acho que até tenho jeito, pelo menos têm-me dito.
Mas também gostava de ser futebolista. Desde os 6 anos que jogo futebol, mas como não há equipas femininas profissionais é por isso que quero ser pediatra e ter como hobbie jogar futebol.
Eu acho que mesmo que se tenha um emprego, é bom ter um hobbie.
Toda a gente tem jeito para alguma área ou curso!

Adelaide






Eu queria ser…
Eu gosto de muitas coisas: andar de moto , de bicicleta ,e patins e etc.
O que eu mais gosto e de montar a cavalo.

Gonçalo Amaral

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Eu queria ser…

Olá, hoje gostaria de vos contar o que quero ser no futuro. Gostaria de ser algo relacionado com o campo, por exemplo: cavaleiro, professor de equitação, criador de cães, apresentador de um programa sobre animais, agricultor ou caçador.
Eu gosto muito da natureza, porque sempre vivi no campo.
Eu também gostaria de ter um hobbie, que poderia ser jogador de rugby. Gostaria de ter este hobbie porque sempre estive ligado à prática deste desporto.
Mas para se ser algo na vida, temos de nos esforçar na escola e tirarmos um bom curso. Sem isto, não seremos ninguém.
Adeus e esforcem-se na escola.

Pedro Fontes

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Quando eu for grande, gostava de ser pediatra, como hobbys, gostava de cantar e de andar a cavalo.
Gostava de ser pediatra, porque adoro crianças e gosto de ajudar as pessoas quando estão doentes, com feridas, etc.
Quero trabalhar num hospital na especialidade de pediatra, ou se conseguir gostava de ter um consultório, onde pudesse ter um espaço adequado para atender crianças, um espaço alegre, onde as crianças se sentissem bem.
Como hobbys, gostava de cantar, porque simplesmente gosto de cantar e de andar a cavalo, porque gosto muito de cavalos.
Espero que um dia tenha esta profissão.

Adriana Belchior

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Eu queria ser…

Por agora não quero ser nada, mas já sonhei ter várias profissões.
Ser daqueles homens que estão com os animais no seu próprio habitat e fazem programas sobre eles, porque eu gosto há já muito tempo de animais.
Também já quis ser biólogo porque gosto de saber a composição dos seres vivos. Já quis ser veterinário para tratar dos animais que estão doentes.
Já sonhei ser astronauta, para conhecer novas galáxias e outros planetas, ir á Lua. Gostava de saber como é andar numa nave espacial, com uma centena (no mínimo) de pessoas a assistia á descolagem, e muito mais coisas boas. Ser astronauta foi o que quis ser durante mais tempo. Também já quis ser cirurgião plástico, mas não tinha nenhuma razão concreta.
Agora não quero ser nada, desisti destes sonhos porque acho que ainda sou muito novo para decidir o que quero ser.


Estudo Acompanhado
Prof. Maria Isabel Liberato e Gisélia Piteira
Miguel Alexandre Taia Fernandes nº19 5ºB

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Eu queria ser bióloga, porque eu gosto muito de plantas e flores raras, até tenho uma estufa com muitas plantas e flores.
Eu queria viajar pelo mundo, para descobrir plantas muito raras.
Também gostava de ser veterinária porque também gosto de animais e gostava de todo o mundo: elefantes, girafas, flamingos tudo, porque eu adoro animais e plantas e sem eles nós não estávamos aqui. Por isso tratarei muito bem deles. Toda a gente que adora animais e plantas de certeza, que diriam ou escreveriam isto.
Os outros que não gostam dos animais e plantas, então também não gostam da Natureza, nem da própria vida.


Beatriz Correia Turma B nº5 5ºano

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Eu queria ser…

Eu queria ser muitas coisas como por exemplo: veterinária porque gosto
Muito de animais. Mas eu tenho nojo de mexer no sangue dos animais.
Também queria ser jornalista, porque gostava de investigar o mundo
Inteiro.
Gostaria de ser cantora, porque gosto de cantar as musicas da Miley Cyrus,
Ela canta muito bem e as musicas são muito fixes.
Um outro sonho é ser actriz porque gosto de imitar os actores.
A ideia de ser professora também me agrada porque gosto de estudar.
E professora de Hip-Hop comecei a praticar há 6 anos e gosto cada vez mais
De dançar, por isso acho que não vou desistir, vou-me esforçar para me
Aperfeiçoar e seguir esta profissão porque eu adoro de dançar e vou adorar
para sempre…



Eu quero ser
Professora de Hip-Hop!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Cristina Simões